Cedar Point
- Raphael Figueiredo

- 25 de out.
- 13 min de leitura
Atualizado: há 5 dias
Desde já eu preciso te avisar: o que você vai ver não é um parque qualquer — é um dos destinos mais insanos e lendários do mundo das montanhas-russas. Cada passo te coloca diante de uma lenda diferente. É aquele tipo de destino que faz o coração acelerar antes mesmo de você entrar pelos portões. Quando o visitei pela primeira vez, instantaneamente soube que aquele seria meu parque favorito. Para sempre.

O Cedar Point fica em Sandusky, Ohio, às margens do Lago Erie, em uma península exclusiva que abriga não apenas o parque, mas também praia, marina e hotéis próprios. A cidade está a aproximadamente 1 hora de carro do Aeroporto Internacional de Cleveland (CLE), que é a principal porta de entrada para quem chega de outros estados ou países. A região oferece diversas opções de hospedagem: hotéis padrão em Sandusky costumam variar de US$ 90 a US$ 200 por noite, enquanto acomodações dentro da península, especialmente em alta temporada, podem ultrapassar os US$ 350 devido à proximidade imediata dos portões do parque. Para quem está de carro, o acesso é simples pelas rodovias que conectam diretamente a Sandusky. Já quem não dirige pode utilizar trens da Amtrak ou ônibus das linhas Greyhound até a cidade, além de táxis, Uber e Lyft para chegar ao parque — serviços que funcionam bem, sobretudo no verão. Durante a temporada, alguns hotéis parceiros oferecem transfers pagos até o parque, e quem se hospeda dentro do complexo do Cedar Point conta com entrada antecipada e transporte interno que facilita o deslocamento pela península.

Assim que você passa pelos portões do Cedar Point, a primeira sensação é quase surreal: você olha pra esquerda, olha pra direita… e percebe que está cercado por trilhos gigantes por todos os lados. É aquela mistura de empolgação com um leve “meu Deus, no que eu me meti?”. E essa é justamente a graça do parque: ele não espera você se aquecer — ele já te recebe mostrando quem manda ali.

O Cedar Point é praticamente uma ilha dedicada à adrenalina. Ele fica numa península, às margens do Lago Erie, e isso cria uma atmosfera única. De um lado, as montanhas-russas mais icônicas do planeta; do outro, uma praia real, com areia, guarda-sóis e aquele ventinho fresco vindo da água. É um contraste absurdo e, ao mesmo tempo, perfeito.

E por mais que muita gente chegue no parque com um roteiro pronto — tipo começar na GateKeeper, pular pra Millennium Force e depois correr pra Steel Vengeance — eu decidi não seguir a “rota oficial”. Resolvi explorar do meu jeito infalível que já testei em várias visitas: ir para o fundo do parque e começar com as atrações de lá e depois ir andando, observando, sentindo o clima do parque… e é sempre a melhor coisa a se fazer. Porque no Cedar Point, cada pedacinho te revela algo diferente. São tantas atrações que se você quiser ir em TODAS ELAS SEM FALTAR NENHUMA, são necessários de 3 a 4 dias! Mas, se você quiser ir nas montanhas-russas e ir em apenas alguns brinquedos paralelos, 2 dias são o suficiente.

Uma das primeiras coisas que você percebe é a organização do parque. Mesmo sendo enorme, ele é muito intuitivo. O mapa ajuda, claro, mas o formato do parque em círculo vai te guiando naturalmente entre as áreas. E o legal é que o parque tem aquela mistura perfeita entre vibe retrô — com jogos de tiro ao alvo, algodão doce, calçadas antigas — e áreas super modernas, como a Boardwalk, cheia de música, restaurantes novos e vistas lindas do lago.

Outra coisa fundamental: o movimento do parque. O Cedar Point fica LOTADO na alta temporada. É verão, as férias escolares estão rolando, os moradores da região vão em peso… Então, se você quer aproveitar bem, duas coisas ajudam muito: chegar cedo e considerar o Fast Lane. Ele é caro, custa a partir de 229 dólares, mas dependendo do dia, salva o passeio inteiro.

Agora, uma informação importante que muita gente não sabe: o Cedar Point tem um sistema de acessibilidade chamado Ride Boarding Pass. Ele funciona como uma marcação de horário de retorno, evitando que pessoas com deficiência precisem enfrentar longos períodos na fila. No meu caso, tenho autismo, e por isso tive direito. O processo é bem simples: você faz o cadastro no site accessibilitycard.org, envia seus dados, e depois basta ir ao Guest Services na entrada do parque, explicar sua condição e receber o cartão com todas as instruções. É simples, discreto e extremamente útil pra quem precisa.

E antes de seguir para as atrações, uma dica de ouro: leve mochila pequena a média. Os lockers, que são pagos, são também minúsculos. Uma mochila grande teria muita dificuldade de entrar. Algumas montanhas-russas exige que você coloque a mochila num locker, e outras tem até detector de metais na fila para você não entrar com celular ou câmeras. É um parque gigantesco, imponente, cheio de história, mas também cheio de energia e modernidade. Cada canto vibra adrenalina. Cada trilho conta uma história. E cada passo te leva a uma experiência completamente diferente. É o tipo de lugar que te conquista antes mesmo de você subir na primeira montanha-russa.

A melhor maneira de começar o dia é com o Sunrise VIP Thrills Tour, uma experiência às 06h da manhã simplesmente obrigatória para quem ama montanhas-russas. O tour privado custa aproximadamente 249 dólares por pessoa, funciona em dias selecionados e leva você ao topo da Valravn — a gigantesca montanha-russa de mergulho do parque. Além disso, você visita os bastidores de manutenção das montanhas-russas, ganha dois fura-filas exclusivos para a Maverick e para a Steel Vengeance, uma refeição gratuita e um dia inteiro de fotos oficiais no parque. É surreal. E estar no topo da Valravn, 68 metros acima do chão, com a luz alaranjada do amanhecer… é indescritível. Você precisa ter pelo menos mais uma pessoa com você para poder fazer o tour.
É raro o Cedar Point estar vazio, mas acontece. Durante todas as minhas visitas, nunca peguei ele verdadeiramente vazio, mas, começar pelo fundo do parque assim que os portões abrem ajuda a driblar a multidão. O parque é dividido em duas porções: o quadrado inicial e o círculo mais ao fundo do parque. Para chegarmos nas duas das melhores montanhas-russas do parque, precisamos ficar sempre à esquerda para pegar o caminho à esquerda do círculo passando reto de tudo que vier pela frente (e isso é muito difícil de fazer). O caminho até lá é longo, mas recompensador: elas ficam uma do lado da outra e disputam a sua preferência sobre qual delas será sua favorita.

A Steel Vengeance é a maior montanha-russa híbrida do mundo com um incrível número de vezes que você sentirá que está levitando do banco, ficando 4 vezes de cabeça para baixo em 1,8 km de trilho a partir de uma queda de 90º e chegando a 120 km/h de velocidade máxima… ela é tão intensa que repetir várias vezes pode fazer com que você sinta a pressão da trava contra as coxas pela força da gravidade positiva e negativa! Para quem conhece a Iron Gwazi do Busch Gardens Tampa - para efeito de comparação - ela é no mínimo umas 2x mais forte e mais longa!
A história da Steel Vengeance envolve três bandidos — Blackjack, Chess e Digger — que voltam para se vingar do Maverick, criando a Steel Vengeance. Até os trens têm os nomes deles! Maverick é a montanha-russa que já estava na área do Velho Oeste antes da Steel Vengeance e representa um bandido fora da lei com seu cavalo.

Não existe um exagero capaz de explicar o quanto essa montanha-russa é perfeita para mim. Ela junta tudo que eu amo: velocidade, intensidade, curvas bruscas, airtime, inversões, momento surpresa no túnel… é simplesmente a montanha-russa da minha vida. Nada na Maverick me abala: as travas são confortáveis, o percurso me diverte do início ao fim e principalmente: ELA NÃO PARA! Depois que o trem é lançado, o ritmo é intenso do início ao fim e ela só te dá descanso quando para nos freios. Fora isso, você não terá tempo de dar uma respirada enquanto estiver nela! Toda hora é uma curva, inversão ou jogadinhas de lado que te farão pensar que você vai cair mas não vai! Simplesmente o suprassumo do mundo das montanhas-russas!

Perto da Maverick, ficam alguns brinquedos que ajudam a dispersar o público do Cedar Point e que nas primeiras horas do dia são bem vazios: o Skyhawk, um balanço gigante superradical que faz aquele que brincávamos quando criança parecer algo bobinho; o Wave Swinger, o clássico chapéu mexicano; o Thunder Canyon, uma gigantesca corredeira que molha BASTANTE já que as ondas são bem agressivas e os botes são bem abertos - fazendo com que a água entre e molhe absolutamente tudo; e a Cedar Creek Mine Ride, uma montanha-russa apelativa para a família inteira se divertir! É um trenzinho que percorre algumas quedas e curvas de uma mina, sendo ótima para crianças que saem das montanhas pequenas e querem experimentar algo maior.
Descendo pelo lado direito do parque, chegamos à Gemini Midway, onde a atração principal é a montanha-russa híbrida de corrida Gemini - que parece ser bobinha do lado de fora, mas suas quedas te farão levitar do banco assim como a Steel Vengeance! Eu adoro ela! Ao redor dela, ficam mais brinquedos legais como o Pipe Scream, uma prancha maluca que percorre um trilho que vai-e-volta; o Monster, um clássico que sobe-e-desce enquanto gira e o Lake Erie Eagles, em que você pode controlar a direção do vento do seu assento! Nessa região fica uma das áreas infantis do Cedar Point, o Camp Snoopy, em que a principal atração é a montanha-russa Woodstock Express.
A próxima atração no caminho é a primeira montanha-russa que ultrapassou 60 metros de altura no mundo! A Magnum XL-200 possui 1,5 km de comprimento, dura dois minutos e atinge 116 km/h com uma queda de 60 graus! O percurso dela te leva numa viagem com uma vista linda do Cedar Point, passando pelo parque aquático e pela área de camping! Não espere dessa senhora uma suavidade, ela é bem bruta, mas vai te surpreender do mesmo jeito!
Mas a montanha-russa que me surpreendeu mesmo - e é bem raro isso acontecer ultimamente depois de ter ido em mais de 700 - foi a Top Thrill 2. São mais de 120 metros de altura em um estilo com três lançamentos em que um deles é de costas! Eu não estava preparado para a intensidade desses lançamentos - o primeiro você vai até a metade da subida da montanha-russa e volta de costas só para começar o segundo lançamento totalmente de ré pela subida oposta da montanha-russa e encarar uma queda livre de 90º para entrar no terceiro lançamento que sobe a colina principal da Top Thrill 2 e cai em uma espiral até a sessão de freios. TUDO isso que falei a mais de 190 km/h com o seu rosto sendo praticamente aspirado pelo ar devido à velocidade e força G. Uma experiência SENSACIONAL que todo mundo deveria sentir na vida! Sem dúvida, uma das melhores montanhas-russas do mundo!
Em frente à Top Thrill 2 fica a Corkscrew, uma das montanhas-russas mais antigas do parque é similar à Star Mountain do Beto Carrero, com exceção que ela tem um loop a mais e os parafusos passam por cima da galera no final do caminho pela direita do parque. Ela também bate muito e é desconfortável - apesar de ser um pedaço rico da história do Cedar Point. Perto dela, fica o clássico Super Himalaya e o conjunto da Power Tower, torres de queda livre e propulsão que dá para ver a península TODA - são 96 metros de altura! Você encara?
Indo para o caminho à esquerda do círculo da segunda metade do parque, para assim darmos uma volta completa, a primeira atrações que vemos é a Siren’s Curse - a mais nova montanha-russa do Cedar Point e também mais uma entre as melhores! Essa foi mais uma que acelerou meu coração ao me deixar pendurado a 50 metros de altura para depois cair em uma queda 100% reta de 90º e completar um percurso SUPER RADICAL enquanto uma sereia profanava palavras de maldição no meu ouvido! Foram duas vezes de cabeça para baixo e uma sensação enorme de que “VOU MORRER” enquanto o trem fazia o movimento de TILT - que é a mudança do trilho de horizontal para vertical. Simplesmente arrasadora e algo que não vemos em qualquer parque do mundo, nem mesmo em Orlando ou na Europa.


Depois de ir na Siren’s Curse, admito que ir na Iron Dragon pareceu brincadeira de criança, e de certa forma… foi! Essa montanha-russa suspensa é muito tranquila e ótima para os pequenos que querem a primeira experiência em uma montanha-russa maior! O diferencial dela são os trens, que balançam conforme vão avançando no percurso. É muito legal!

Ao redor da área ainda tem mais duas montanhas-russas radicais: a Rougarou, uma montanha-russa em que você vai com os pés soltos - ela não tem chão - fica 4 vezes de cabeça para baixo e alcança uma incrível velocidade de quase 100 km/h! O melhor dela é o loop inclinado que ela faz, em que você sente forças G fora do comum!

Outra montanha-russa lendária do parque e que fica em frente à Rougarou é a Millennium Force, uma GIGA montanha-russa com 95 metros de altura à beira do lago - quando você está subindo é uma das sensações mais BELAS do mundo - não só pela vista, mas também pela própria Millennium Force, que te leva numa viagem cheia de força G pelo Cedar Point. Tudo nela é ENORME: as quedas, as curvas, os túneis… você vai se sentir como um foguete a 150 km/h!
Mais para frente da Millennium Force, fica o restante do caminho do círculo em que no final tem uma fazendinha com diversos bichos e a entrada do Thunder Canyon. Para ir para a próxima montanha-russa, voltamos e seguimos para o quadrado inicial do parque, e continuaremos pela esquerda para chegarmos na Valravn, a montanha-russa de mergulho do Cedar Point e a terceira maior do mundo entre as de mergulho. Se você conhece a Sheikra do Busch Gardens Tampa, vai se lembrar da paradinha que ela dá antes de cair - algo que a Valravn também faz antes de cair numa inversão de 50 metros de altura a 120 km/h!
Ao lado da Valravn fica a única montanha-russa de madeira do parque: Blue Streak, totalmente apelativa para famílias e pessoas com medo de montanhas-russas maiores. Ela tem apenas 23 metros de altura e chega a confortáveis 64 km/h. Minha mãe, que não é a maior fã de montanhas-russas, se divertiu a beça nela! Apesar de ter fechado o olho na primeira queda!

A montanha-russa invertida do parque é a Raptor - uma das melhores desse modelo! Ficamos seis vezes de cabeça para baixo em um percurso muito forte com muita adrenalina! Os melhores momentos da Raptor, que chega a incríveis 91 km/h, são aqueles que você sente que está realmente voando para pegar uma presa e do nada acaba ficando de cabeça para baixo em questões de segundos!
Atravessando a principal avenida do parque e indo para o lado direito do quadrado inicial, encontramos a Gatekeeper, uma montanha-russa alada - isto é - os assentos são paralelos aos trilhos, não em cima dos trilhos! E eu admito: sempre achei montanhas aladas meio sem graça. Mas a GateKeeper destruiu todos os meus preconceitos. É suave, divertida, elegante… e te vira de cabeça para baixo seis vezes, sendo uma delas bem em cima das catracas. Varre a entrada do parque a 107 km/h — e é simplesmente deliciosa de ir.
Em 2023, o parque inaugurou uma nova área temática: The Boardwalk, inspirada nos clássicos parques de beira de praia do início do século XX. Encontramos vários brinquedos clássicos de parque, como o Scrambler, o Troika, a roda-gigante, o Matterhorn, o Calypso, o Ocean Motion, e dois brinquedos radicais excelentes: a torre giratória Windseeker, que te deixa girando a 92 metros de altura (essa é realmente só para os fortes) e o maxAir, um pêndulo gigante que te deixa balançando a 43 metros de altura alcançando velocidades superiores a 110 km/h! A montanha-russa da área é a Wild Mouse, que apesar de parecer inocente, pode ser surpreendentemente radical dependendo do peso do seu carrinho - minha mãe ficou muito surpresa e feliz de ter andado nela! Ela é muito perfeita para as famílias de todos os gostos!
Enquanto caminhava, eu ia me reconectando com a essência do Cedar Point: um parque gigante, mas com cara de parque clássico. Música tocando no teleférico, crianças correndo, jardins impecáveis, construções com arquitetura de praia antiga… uma vibe retrô deliciosa. Quando bate a fome no Cedar Point, pode ficar tranquilo: o parque tem muitas opções, desde aquele almoço rápido pra não perder tempo até refeições completas com vista pro lago. A maior parte dos restaurantes segue a vibe clássica americana — hambúrguer, frango frito, pizza, batata frita — mas também dá pra encontrar pratos mais caprichados, como bowls mexicanos com arroz e feijão, sanduíches especiais e até opções vegetarianas e veganas em pontos estratégicos do parque. A dica é simples: evite comer entre meio-dia e 3 da tarde, porque as filas dos restaurantes disparam. Se puder, almoce cedo ou mais tarde. E se quiser economizar tempo, escolha lugares que oferecem mobile order ou pegue snacks no caminho, como pretzels gigantes, funnel cakes e churros. No fim, comer no Cedar Point não é só sobre abastecer o estômago — faz parte da experiência!
Cada minuto dentro daquele parque foi memorável. O Cedar Point tem uma magia que não vem da nostalgia, da fantasia ou do storytelling — como Disney e Universal — mas da diversão pura. Da adrenalina. Da felicidade genuína. Se dizem que todo mundo deveria visitar a Disney, eu digo: Todo mundo deveria visitar o Cedar Point. Ele é o ápice da diversão para todas as idades.
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Perguntas frequentes:
Onde fica o Cedar Point?
O Cedar Point fica na cidade de Sandusky, a uma hora de Cleveland, no estado norte-americano de Ohio (Estados Unidos).
Como chegar ao Cedar Point?
O aeroporto mais próximo é o de Cleveland (CLE). Você pode ficar hospedado tanto em Cleveland ou Sandusky (cidade em que o Cedar Point está), porém recomendo ficar em Sandusky mesmo. Para chegar ao parque, é recomendável ir de carro, táxi ou Uber/Lyft (se disponível). Não existe a possibilidade de se hospedar em Cleveland e pegar Uber/Lyft para o Cedar Point.
Quais são as melhores atrações do Cedar Point?
Steel Vengeance, Maverick e Milennium Force.
Quais são os melhores meses para visitar o Cedar Point?
Maio, Junho e Outubro.
Qual é a melhor ordem para fazer as atrações e brinquedos do Cedar Point?
Steel Vengeance / Maverick / Millennium Force / Rougarou / Iron Dragon / Valravn / ALMOÇO / Blue Streak / Raptor / Gatekeeper / Wild Mouse / Corkscrew / Top Thrill Dragster / Magnum XL-200 / Gemini / Cedar Creek Mine Ride / maxAir
Qual é a melhor dica para o Cedar Point?
O parque é grande, então reserve dois dias para brincar tranquilamente. Além disso, chegue cedo e sempre comece pelas montanhas-russas do fundo do parque, como a Maverick e a Steel Vengeance. Caso uma das duas não tenha aberto junto com o parque, corra para a Millennium Force!
Que tipos de comida estão disponíveis no Cedar Point?
Meu lugar favorito para comer é o Miss Keat's Smokehouse, um restaurante com comida latina em frente à Steel Vengeance. Nele, você consegue ter uma variedade bem legal do que escolher, como carne, feijão, arroz e purê. Outro lugar maravilhoso é o novíssimo The Farmhouse Kitchen & Grill, localizado perto da Cedar Creek Mine Ride, com carnes e shows ao vivo, além do Grand Pavilion, com comidas mais refinadas. Para os fãs de montanha-russa, não deixem de ir no Coaster Drive-In!
Quanto custa o Cedar Point?
O passaporte de 1 dia é aproximadamente 50 dólares americanos (R$ 250). Caso vá visitar mais de um parque da Six Flags, considere comprar o Gold Season Pass com o adicional do All Parks Passaport.
Qual é a duração das filas no Cedar Point?
Moderadas (até 60min).
Qual é o site do Cedar Point?








































































































































































































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