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  • Walt Disney World - Disney's Blizzard Beach

    O Walt Disney World para completar a experiência do visitante no resort, construiu dois parques aquáticos, onde cada um tem uma lenda fictícia para explicar seu surgimento. A história do Disney's Blizzard Beach baseia-se na época que uma tempestade de neve muito forte atingiu a Flórida, levando a construção da primeira estação de ski do estado. Entretanto, a neve não durou muito, deixando uma imensa estrutura de saltos de esqui e teleféricos abandonada. Até que um grito ecoando "YAHHOOO" foi ouvido, e os donos da estação ao virarem para trás, se surpreenderam com um jacaré azul de boia e calção descendo o monte mais alto e caindo numa piscina de neve derretida. Os proprietários viram o potencial do lugar, e a partir daí, o mais "escorregadio, lamacento e divertido" parque aquático do mundo foi inaugurado. O ambiente do Blizzard Beach é único no mundo, sendo uma das ideias mais criativas que eu já vi. O parque todo possui referências a neve e suas estruturas são todas relacionadas a parte de ski. O jacaré da lenda se chama Ice Gator, e é o mascote do parque. Já o lugar que ele desceu denomina-se Summit Plummet, um escorregador de queda livre a 36m de altura, fazendo quem o desafia chegar a 96 km/h. Sua entrada é no topo do Monte Gushmore, sendo possível chegar preferencialmente pelo teleférico (acredite, subir as escadas não é uma boa ideia). Além dele, dois toboáguas estão também encrustados no Monte: o Slush Gusher, escorregador ao melhor estilo kamikase, e o Teamboat Springs, o melhor toboágua de boias familiares que já fui. Bem longo, suas curvas são sensacionais. Um pouco mais a baixo, e subindo alguns lances de escada, três toboáguas aumentam o fator diversão do Blizzard Beach. Vale ressaltar que o Blizzard Beach é muito mais completo que seu vizinho Typhoon Lagoon, principalmente pela qualidade de seus escorregadores. São eles: 1. Toboggan Racers: oito altos toboáguas que fazem a famosa corrida de tapetinhos. 2. Snow Stormers: também com tapetes, esse ao invés do percurso reto, dispõe de vários ziguezagues à medida que desce o morro. 3. Downhill Double Dipper: dois toboáguas de boia fechados que disputam uma corrida. Ao final do toboágua, existe um cronômetro mostrando quem foi mais rápido. Atrás do Monte Gushmore, três toboáguas de boia compõem o familiar e tranquilo complexo Runoff Rapids, mais indicado para toda família. Dois dos escorregadores são abertos, enquanto um é fechado. Para crianças, dois playgrounds aquáticos não tradicionais são fornecidos. O primeiro, Ski Patrol Training Camp, tem uma piscina de obstáculos similar à vista no Thermas dos Laranjais e alguns toboáguas menores, assim como o Tiki's Peak. A quantidade de neve derretida foi grande o suficiente para criar a Melt-Away Bay, uma gigante piscina de ondas com muitas áreas de descanso contendo cabanas com espreguiçadeiras. E claro, em volta de todo o Monte Gushmore percorre o Cross Country Creek, rio lento muito gostoso e relaxante, com uma parte do percurso sendo feita dentro de uma grande caverna. Infelizmente, assim como no Typhoon Lagoon, a alimentação fica por conta apenas do fast-food. Não existe restaurante dentro do Blizzard Beach, porém as lanchonetes estão melhores distribuídas do que no parque vizinho. Suas filas são bastante rápidas, até mesmo no verão, sendo apenas a fila do Summit Plummit o destaque negativo. Dá para curtir tranquilo todas as outras atrações, dentro do horário de funcionamento do parque, das 10h às 17h. O Disney's Blizzard Beach é imperdível para quem quer apreciar o gostoso clima da Flórida nos meses mais quentes. Suas atrações são extremamente divertidas, e conseguem abranger todos os gostos numa família. Entretanto, poderia dispor de mais, assim como o Typhoon Lagoon. --- Resumão do Blizzard Beach: Alimentação: Fast-food. Meu lugar favorito para comer é o Lottawatta Lodge, o maior restaurante do parque e com a maior variedade de pratos disponíveis. Ele fica perto da entrada do parque. Como chegar: O aeroporto mais próximo é o de Orlando (MCO). Para chegar ao parque, é recomendável ir de carro ou Uber. Se você ficar hospedado em um resort do Walt Disney World, pode pegar os ônibus oficiais do complexo. Dica campeã: O aplicativo My Disney Experience é o seu melhor amigo ao visitar o Walt Disney World. Fique de olho nele sempre, porque ele mostra em tempo real aonde estão e quais são os personagens para tirar foto, os tempos de fila das atrações, os fast-pass disponíveis, aonde estão os fotógrafos do PhotoPass, etc. Filas: tranquilas (-30min) a moderadas (+60min). Dê preferência em chegar ao parque pela manhã cedo e correr para o Summit Plummet, o toboágua mais alto dos Estados Unidos! Melhores atrações: Summit Plummet, Teamboat Springs e Slush Gusher. Melhores meses para visitar: Maio, Junho e Outubro. Preço: Os ingressos do Walt Disney World são da seguinte forma: Em relação ao tipo, eles podem ser Park Hopper, Park Hopper Plus e Non-Park Hopper. Quando um ingresso é Park Hopper você pode ficar pulando de parque em parque em um dia, isto é, visitar mais de um parque em um dia. Você pode utilizar somente no Magic Kingdom, Animal Kingdom, Hollywood Studios e Epcot. Quando um ingresso é Park Hopper Plus, você tem tudo que o Park Hopper faz, porém pode utilizar também no Blizzard Beach e Typhoon Lagoon. Em relação as datas, eles podem ser: 1) Datas marcadas (Basic) - você compra de acordo com a quantidade de dias que você quer visitar os parques Disney. Você escolhe uma primeira data, e tem um período de utilização do ingresso, isto é, você tem uma data limite para ir todos os dias que comprou. 2) Datas flexíveis (Flexible) - você também compra de acordo com a quantidade de dias que você quer visitar os parques Disney, porém você tem até 14 dias para ir em todos os dias que comprou. 3) 4 dias, 4 parques (existente por tempo limitado) - você compra o ingresso que só te dá acesso a um parque diferente por dia. Você obrigatoriamente tem que visitar um parque diferente por dia, e só pode ser 4 dias. O preço do ingresso de 1 dia Basic Non-Park Hopper é US$ 109,00 (adulto). Site oficial: https://disneyworld.disney.go.com/pt-br/

  • Walt Disney World - Disney's Animal Kingdom

    Maior parque do Walt Disney World Resort e último parque inaugurado pelo mesmo, o Disney's Animal Kingdom tem como sua principal atração seus animais, sendo o parque todo dedicado e montado ao redor dessas incríveis criaturas. O símbolo do parque, a Árvore da Vida, localiza-se bem no centro do parque, possuindo 42m e faces de animais esculpidas em seu tronco. A entrada do Animal Kingdom denomina-se Oasis, o primeiro ambiente imersivo em árvores que o parque oferece. Em seu centro, uma grande exibição concentra animais conhecidos de nossa fauna da floresta tropical, como tamanduás, coalheiros, araras-azuis e cisnes. A vegetação é bastante densa, então para encontrar um desses animais é preciso procurar com cuidado (para não assustá-los) e atenção. Caso vá em meses como Janeiro, Julho ou Dezembro, é indispensável o uso do Fastpass+ para ter uma visita sem problemas com fila. O sistema permite três atrações, escolhidas em quiosques que estão mostrados no mapa com o símbolo FP+ ou previamente através do site e app My Disney Experience. ATENÇÃO: por poder escolher previamente pode acontecer que algumas atrações, em dias lotados, já se encontrem indisponíveis pro FastPass+ logo no início do dia. Passado o Oasis, chega-se a Discovery Island, a área central do Animal Kingdom. Sua principal atração é o surpreendente cinema 3D do Vida de Inseto, It's Tough to be a Bug. Localizado dentro da Árvore da Vida, suas sensações (que não irei revelar quais!) são as melhores que irá encontrar por toda a visita em Orlando. Imperdível. Ao redor da Árvore da Vida, muitas lanchonetes e barraquinhas de souvenires se localizam. Vale lembrar que refeições como saladas, pizzas e carnes em geral são servidas com um sabor bastante picante, o que nós, brasileiros, não estamos muito acostumados. Assim como o resto do Animal Kingdom, toda área possui exibições de animais meio que "escondidas" por árvores e outras vegetações. Enquanto estiver na Discovery Island, procure pelos cangurus e crocodilos em frente ao Pizzafari. Caso queira ir para África, repare no caminho nos micos e lontras. Assim como é possível ir para África, também pode direcionar-se a Ásia e a Dinoland U.S.A, as outras áreas do Animal Kingdom. Levando em conta que seguimos para a área que homenageia o continente africano, encontramos lojas que vendem artesanatos africanos, performances de rua, e o primeiro restaurante luxuoso, o Tusker House. A área de Avatar, Pandora, impressiona logo na entrada da área a partir da Discovery Island. O local representa o Valley of Mo'ara, ambiente em que se passou o filme Avatar. Quem viu a produção cinematográfica deve lembrar das pedras flutuantes do mundo dos Na'vi, muito bem representadas pela Disney. A empresa do Mickey mais uma vez dá uma aula de tematização ao representar a complexa flora de Pandora, que já impactam os visitantes a luz do dia, mas é sob a luz da lua que tudo se ilumina, revelando uma Pandora mágica e hipnotizante. Os dois brinquedos de Pandora só reforçam a grandiosidade e a magnitude da nova área do Animal Kingdom. Flight of Passage é simplesmente a melhor atração que já andei em toda vida e que não perdia a graça mesmo depois de várias vezes indo. Sua ambientação, enredo, tecnologia e sensações deixam o mais exigente fã de parques de diversões boquiaberto e até mesmo emocionado. Arrisco dizer que essa atração, que representa o rito de passagem dos Na'vi em cima dos temidos Banshee, é o que temos de mais avançado no mundo dos simuladores de parques hoje. Na'vi River Journey é um passeio tranquilo de barco pela flora de Pandora, e encanta ao abusar da luminescência das plantas pandorianas. A alimentação em Pandora é um show à parte. Os pratos são mais saudáveis do que aqueles que estão no nosso imaginário da culinária americana, com destaque para um prato de peixe com legumes delicioso. A sobremesa que une blueberry e maracujá é um HINO e precisa ser espalhada e exaltada no mundo todo. Para quem gosta (e pode!) os drinks de Pandora também não deixam a desejar. No fundo da África, o Kilimanjaro Safaris oferece uma experiência única, principalmente para quem está acostumado com as jaulas dos zoológicos brasileiros. Depois de embarcados num veículo tradicional de safári, percorre-se um imenso local recheado com vegetação típica de savana. O contato com os animais é imediato, visto que eles percorrem livremente pelo local como se o veículo nem estivesse ali. Existem mais chances de rinocerontes, avestruzes e girafas chegarem pertinho, porém é possível ver também zebras, leões, hipopótamos e gorilas. Durante o passeio, solavancos podem ocorrer. Caso não queira ter a experiência do safári, é oferecido caminhos protegidos pelo mesmo ambiente. Uma atração bastante ignorada (porém, excelente!) por muitos que se dirigem ao Animal Kingdom é o trem que leva ao Rafiki's Planet Watch, local onde estão instaladas as dependências veterinárias do Animal Kingdom. A estação inicial é ao lado direito da entrada do Kilimanjaro Safaris. Ainda na África, localiza-se o Festival of the Lion King, uma versão encurtada do musical da Broadway. É lindo! Sempre me emociono quando vejo, especialmente pelo show retratar os momentos mais importantes da trama do Rei Leão. Para não perder nenhum horário dos shows oferecidos, não hesite em pegar o Times Guide na entrada do Animal Kingdom junto com o mapa. O Festival of the Lion King possui duração de trinta minutos. À medida que a vegetação muda, e muitos bambus aparecem, a região da Ásia começa a tomar forma. Para quem é fascinado por pássaros, o show de Up! Altas Aventuras mostra o voo de diversas aves de rapina, assim como seu relacionamento na natureza. Logo depois do teatro desse show, é encontrado o segundo restaurante do Animal Kingdom, o Yak & Yeti, oferecendo comida asiática e um pouco mais em conta que o da África. Ao seu lado, fica a entrada do Maharajah Jungle Trek, que são diversas exibições contendo tigres, dragões de komodo, macacos e morcegos. O Kali River Rapids é a única atração aquática do Animal Kingdom, localizada ainda na Ásia. O percurso não é muito emocionante, mas espere muitos jatos d'água surpresas. O que realmente faz a adrenalina pulsar no sangue é a atração principal de todo o Animal Kingdom: a Expedition Everest. Baseada na lenda da montanha proibida, a montanha-russa custou 100 milhões de dólares, a mais cara da história de todos os parques Disney. O trem do brinquedo leva o visitante a 34 metros de altura (que dá impressão de ser muito mais). Após o lift, a descida é feita de costas a 80 km/h. Apesar de inicialmente parecer medonha, o resto do percurso é bastante tranquilo e oferece diversão a toda família. A última área do parque é a Dinoland U.S.A., dedicada aos animais pré-históricos. As crianças podem se divertir no Boneyard, um playground para escavar fósseis! A área pode chocar pois destoa um pouco do "padrão de parques Disney". O local contém versões maiores dos brinquedos em estilo carrossel que estamos acostumados a ver nos parques brasileiros. As duas montanhas-russas gêmeas do local, a Primeval Whril, eram fracas demais, divertindo somente crianças e os adultos mais medrosos. Elas foram removidas no início de 2020. Entretanto, o simulador DINOSAUR, baseado no antigo filme da Disney, se destaca como uma experiência muito divertida, e algumas vezes até assustadora. O passeio consiste em um passeio em sua maioria no escuro pelo mundo dos dinossauros, contendo muitos bonecos animatrônicos, que podem assustar crianças. É possível curtir também o musical do Procurando Nemo, que conta a história do filme. As crianças adoram, porém é uma atração totalmente dispensável caso esteja com adolescentes. A Dinoland U.S.A. dispõe somente de lanchonetes. O ambiente do Disney's Animal Kingdom é muito gostoso de se passar o dia, principalmente pela quantidade de árvores que o parque possui. Cada área temática tem seus detalhes minunciosamente construídos (repare no chão!) e preservados, possuindo trilha sonora, como no parque brasileiro Hopi Hari. O Animal Kingdom corrigiu um antigo defeito: não funcionar até de noite. Agora, quando o sol se põe, o parque é invadido pelo misticismo noturno de suas regiões, além de executar o Rivers of Light, um emocionante show sobre uma lenda asiática de coexistência dos animais com a Terra. Além disso, a área de Pandora: The World of Avatar torna-se um show à parte. Para os interessados somente em brinquedos, como a maioria dos adolescentes, uma decepção pode ocorrer. O Animal Kingdom dispõe de menos de cinco atrações que irão satisfazê-los. Já quem gosta de brinquedos e shows é um prato de cheio de diversão! Marque no mapa o que tiver interesse e aproveite para curtir a noite no parque indo ao Kilimanjaro Safáris. Com crianças, o Animal Kingdom vale a pena fazer a caça ao tesouro do Russel, de UP Altas Aventuras. Na ponte em direção à Discovery Island está o posto do Wilderness Explorers, a organização de Russel para ser um escoteiro. O parque faz uma atividade com as crianças, que ganham um caderno com pontos que elas devem visitar no parque inteiro, para saber mais da faunda e flora. Ainda ganham selos e brindes! Eu fiz, e foi uma ótima maneira de conhecer o parque! Muitos personagens da Disney se encontram no Animal Kingdom. Apesar do mapa só indicar o local em que pode encontrá-los (símbolo da silhueta do Mickey), pode-se esperar sessões de fotos com o Mickey e seus amigos fantasiados com roupas safári, Tico e Teco, Tarzan, e a formiga Flik do Vida de Inseto. As filas não costumam ser longas, com exceção da Expedition Everest em dias muito cheios. Caso o parque esteja assim, procure fazer as atrações na seguinte ordem: Pandora > África > Ásia > Dinoland U.S.A. Para quem está disposto a entrar no clima Disney e ama animais, a visitação, como qualquer parque da terra de Mickey, é imperdível. --- Resumão do Animal Kingdom: Alimentação: Fast-food, restaurantes com buffet (self-service) e restaurantes à la carte. Meu lugar favorito para comer é o Satu'li Canteen, que fica na área de Pandora - The World of Avatar (recomendo muito o prato com peixe!). Outro lugar super interessante e tranquilo é o Flame Tree Barbecue. Para ter uma experiência com personagens, o lugar certo é o Tusker House, em que Donald e seus amigos aparecem! As reservas podem ser feitas através do aplicativo My Disney Experience ou via website. Como chegar: O aeroporto mais próximo é o de Orlando (MCO). Para chegar ao parque, é recomendável ir de carro ou Uber. Se você ficar hospedado em um resort do Walt Disney World, pode pegar os ônibus oficiais do complexo. Dica campeã: O aplicativo My Disney Experience é o seu melhor amigo ao visitar o Walt Disney World. Fique de olho nele sempre, porque ele mostra em tempo real aonde estão e quais são os personagens para tirar foto, os tempos de fila das atrações, os fast-pass disponíveis, aonde estão os fotógrafos do PhotoPass, etc. Filas: moderadas (+60min) a pesadas (+120min). Dê preferência em chegar ao parque pela manhã cedo e correr para o Avatar Flight of Passage. Melhores atrações: Avatar Flight of Passage, Expedition Everest e Kilimanjaro Safaris. Melhores meses para visitar: Maio, Junho e Outubro. Melhor ordem de brinquedos dentro do parque: Avatar Flight of Passage / Kilimanjaro Safaris / The Festival of the Lion King / Rafiki's Planet Watch / UP! A Great Bird Adventure Show / Kali River Rapids / Expedition Everest / ALMOÇO / Finding Nemo: The Musical / Primeval Whril / DINOSAUR / Meet Mickey and Minnie at Adventure Outpost / It's Tough to be a Bug! / Na'vi River Journey / Rivers of Light Preço: Os ingressos do Walt Disney World são da seguinte forma: Em relação ao tipo, eles podem ser Park Hopper, Park Hopper Plus e Non-Park Hopper. Quando um ingresso é Park Hopper você pode ficar pulando de parque em parque em um dia, isto é, visitar mais de um parque em um dia. Você pode utilizar somente no Magic Kingdom, Animal Kingdom, Hollywood Studios e Epcot. Quando um ingresso é Park Hopper Plus, você tem tudo que o Park Hopper faz, porém pode utilizar também no Blizzard Beach e Typhoon Lagoon. Em relação as datas, eles podem ser: 1) Datas marcadas (Basic) - você compra de acordo com a quantidade de dias que você quer visitar os parques Disney. Você escolhe uma primeira data, e tem um período de utilização do ingresso, isto é, você tem uma data limite para ir todos os dias que comprou. 2) Datas flexíveis (Flexible) - você também compra de acordo com a quantidade de dias que você quer visitar os parques Disney, porém você tem até 14 dias para ir em todos os dias que comprou. 3) 4 dias, 4 parques (existente por tempo limitado) - você compra o ingresso que só te dá acesso a um parque diferente por dia. Você obrigatoriamente tem que visitar um parque diferente por dia, e só pode ser 4 dias. O preço do ingresso de 1 dia Basic Non-Park Hopper é US$ 109,00 (adulto). Site oficial: https://disneyworld.disney.go.com/pt-br/

  • Walt Disney World - Disney's Hollywood Studios

    O menor dos parques do Walt Disney World tem seu tema baseado nos grandes blockbusters da companhia e na cidade mais famosa da indústria cinematográfica: Hollywood. O parque reserva bons brinquedos, porém shows são o que caracterizam de verdade o Disney's Hollywood Studios. No final de 2014, a Disney anunciou a remoção do chapéu de feiticeiro do Mickey, do filme Fantasia. Ninguém esperava essa mudança brusca, porém isso pode ser um indício de uma renovação de boa parte do parque. Caso vá em meses como Janeiro, Julho ou Dezembro, é indispensável o uso do Fastpass+ para ter uma visita sem problemas com fila. O sistema permite três atrações, escolhidas em quiosques que estão mostrados no mapa com o símbolo FP+ ou previamente através do site e app My Disney Experience. ATENÇÃO: por poder escolher previamente pode acontecer que algumas atrações, em dias lotados, já se encontrem indisponíveis pro FastPass+ logo no início do dia. O Hollywood Studios tem uma entrada muito semelhante à do Magic Kingdom. Uma grande rua principal denominada de Hollywood Boulevard concentra as principais lojas de lembrancinhas do Hollywood Studios, assim como a icônica réplica do Teatro Chinês de Los Angeles. Virando à direita, o Sunset Boulevard concentra as duas únicas atrações radicais do Hollywood Studios: a famosa Tower of Terror e a montanha-russa no escuro Rock 'n' Rollercoaster Starring Aerosmith. O Trolley Car Café oferece produtos Starbucks e lindas canecas tematizadas. Diferentemente das populares torres de queda livre, a Tower of Terror emerge o visitante no cenário de um hotel abandonado, contando sua história, passando pelos seus cômodos, e finalmente, dando a(s) queda(s) final(is). Já a Rock 'n' Rollercoaster possui um dos trens mais criativos de montanha-russa já feitos, uma limusine, e possui três inversões. Feita no mais completo escuro, quem tiver coragem de abrir os olhos verá diversas placas de neon e muitas luzes que tiram sua sensação de direção. Claro, todo o passeio é regado por muita música do Aerosmith. As outras duas atrações do Sunset Boulevard são os shows Beauty and the Beast, um musical que reproduz o filme da Bela e a Fera, e o Fantasmic!, show de encerramento do Hollywood Studios inspirado no filme Fantasia e na batalha do Mickey contra os vilões da Disney. Pelo Fantasmic! se localizar em um anfiteatro com número limitado de lugares, é recomendável chegar aproximadamente 30 minutos antes do início do show (horários no Times Guide, um panfleto com os horários dos shows e das fotos com personagens encontrado junto com os mapas) para se ter uma visão clara do espetáculo. Três shows compõem a primeira área citada: Voyage of the Little Mermaid, um breve resumo sobre a história da Pequena Sereia, que apesar de ter 15 minutos, não é recomendado para adolescentes, assim como o show infantil do canal Disney Junior. Entretanto, o interessante Star Wars Launch Bay pode agradar os mais fascinados pela criação de George Lucas. O Launch Bay tem vários adereços dos filmes, como sabres de luzes, modelos das naves e figurinos. Na saída dessa última atração, ocorre a sessão de fotos com o BB8, Chewbacca e Kylo Ren. A Mickey Avenue possui apenas uma atração. A Walt Disney: One Man's Dream é uma galeria com os projetos de Walt Disney ao longo do tempo para seus parques temáticos e maquetes de áreas novas e antigas. O Toy Story Midway Mania, que apesar de não ter adrenalina ou muita emoção, é uma das melhores atrações do Hollywood Studios por ser extremamente divertida. À medida que o carrinho faz seu percurso, diversos alvos aparecem para o visitante acertar, no melhor estilo tiro ao alvo em 3D. No final da atração, é exibido o placar. Agora a atração faz parte da novíssima Toy Story Land. O lago com um simpático dinossauro gigante em sua borda que vende um delicioso sorvete se chama Echo Lake. Ao seu redor, é possível encontrar o antiquado simulador Star Tours. Todo tematizado com cenários e personagens do filme, além de uma loja temática em sua saída (que vende até sabre de luz), é parada obrigatória para todo fã de Star Wars. Crianças podem adorar o teatro ao lado esquerdo da atração, com presença garantida de Darth Vader. Para quem sempre quis participar dos filmes de Indiana Jones, a atração Indiana Jones™ Epic Stunt Spectacular!, lhe oferece essa chance. O show dá oportunidade a algumas pessoas da plateia (sente na frente para ser escolhido) de participar de cenas envolvendo fogo, armas (de brinquedo) e até a famosa pedra rolando. Porém, pode ser extremamente tedioso para adolescentes. Perto do lago e da atração do Indiana Jones concentram-se inúmeras lanchonetes com preços bem baratos, incluindo o restaurante Backlot Express. Caso prefira algo mais requintado, o Hollywood & Vine oferece mais opções. A área localizada no fundo do Hollywood Studios leva o nome de Grand Avenue, inspirada nos antigos bairros de San Francisco e Los Angeles. Possui o cinema 3D, dedicado aos Muppets, e é bastante vazia no início do dia. Perto dali, fica a entrada para futura área de Star Wars, a Galaxy's Edge. O segundo show disponível é da última sensação no campo de animações: Frozen. Especialmente para crianças (e fãs de Frozen), o For the First Time in Forever: A “Frozen” Sing-Along Celebration oferece a oportunidade de cantar com os personagens as músicas do filme. Em frente a lanchonete Studio Catering Co., acontece as sessões de fotos com Mike e Sulley de Monstros S.A., e com Phineas e Ferb. O Disney's Hollywood Studios não peca em seu ambiente, porém a sensação de se estar em um estúdio de filmagens se perdeu com o tempo. O Hollywood Studios não oferece muitas atrações que oferecem emoção, mas a maioria acaba trazendo um pouco de diversão. Por ter um foco maior em shows do que brinquedos, atrações como a Rock 'n' Rollercoaster, Tower of Terror e Toy Story Midway Mania frequentemente possuem filas muito grandes. À noite, o show de fogos de Star Wars encerra o dia. Caso queira aproveitar tudo que o Hollywood Studios tem a oferecer, é obrigatório passar um dia inteiro e depois voltar para pelo menos ficar metade de um dia. É impossível conhecer todas as atrações em único dia, apesar do seu horário de funcionamento ser extenso (9h às 20h). É o parque que menos me atrai no Walt Disney World, porém para os fãs de cinema (e Star Wars, e Pixar) é imperdível! --- Resumão do Hollywood Studios: Alimentação: Fast-food, restaurantes com buffet (self-service) e restaurantes à la carte. Meu lugar favorito para comer é o Backlot Express, que fica ao lado do Indiana Jones Stunt Show. Ele é imenso, e as filas são tranquilas para pegar o pedido. Outra boa opção é o PizzeRizzo, que tem umas pizzas muito deliciosas (somente almoço). Para experiências com personagens, vá no Hollywood & Vine. Se você quiser ter uma sensação de estar em um drive-in dos anos 50, não deixe de fazer uma reserva no Sci-Fi Dine-in Theater Restaurant - as mesas são em formatos de carros e você vê um filme em um gigante telão enquanto come! As reservas podem ser feitas através do aplicativo My Disney Experience ou via website. Como chegar: O aeroporto mais próximo é o de Orlando (MCO). Para chegar ao parque, é recomendável ir de carro ou Uber. Se você ficar hospedado em um resort do Walt Disney World, pode pegar os ônibus oficiais do complexo. Dica campeã: O aplicativo My Disney Experience é o seu melhor amigo ao visitar o Walt Disney World. Fique de olho nele sempre, porque ele mostra em tempo real aonde estão e quais são os personagens para tirar foto, os tempos de fila das atrações, os fast-pass disponíveis, aonde estão os fotógrafos do PhotoPass, etc. Filas: moderadas (+60min) a pesadas (+120min). Dê preferência em chegar ao parque pela manhã cedo e correr para Star Wars: Rise of the Resistance. A montanha-russa Slinky Dog Dash também costuma ter filas pesadas, então prefira ir nela no fim da tarde. Melhores atrações: Star Wars: Rise of the Resistance, Tower of Terror e Toy Story Mania. Melhores meses para visitar: Maio, Junho e Outubro. Melhor ordem de brinquedos dentro do parque: Star Wars: Rise of the Resistance / Millennium Falcon: Smugglers Run / Mickey & Minnie's Runaway Railway / ALMOÇO / Star Tours / Indiana Jones: Epic Stunt Spetacular! / Slinky Dog Coaster / Toy Story Midway Mania! / Rock'n' Rollercoaster / Lightning McQueen's Racing Academy / Tower of Terror / Fantasmic! OBS: Nem todas as atrações foram listadas. Ajuste as atrações escolhidas da forma de melhor conveniência para seus desejos. Colocar mais atrações do que a quantidade acima pode acarretar em alguma ficando de fora do seu dia! Preço: Os ingressos do Walt Disney World são da seguinte forma: Em relação ao tipo, eles podem ser Park Hopper, Park Hopper Plus e Non-Park Hopper. Quando um ingresso é Park Hopper você pode ficar pulando de parque em parque em um dia, isto é, visitar mais de um parque em um dia. Você pode utilizar somente no Magic Kingdom, Animal Kingdom, Hollywood Studios e Epcot. Quando um ingresso é Park Hopper Plus, você tem tudo que o Park Hopper faz, porém pode utilizar também no Blizzard Beach e Typhoon Lagoon. Em relação as datas, eles podem ser: 1) Datas marcadas (Basic) - você compra de acordo com a quantidade de dias que você quer visitar os parques Disney. Você escolhe uma primeira data, e tem um período de utilização do ingresso, isto é, você tem uma data limite para ir todos os dias que comprou. 2) Datas flexíveis (Flexible) - você também compra de acordo com a quantidade de dias que você quer visitar os parques Disney, porém você tem até 14 dias para ir em todos os dias que comprou. 3) 4 dias, 4 parques (existente por tempo limitado) - você compra o ingresso que só te dá acesso a um parque diferente por dia. Você obrigatoriamente tem que visitar um parque diferente por dia, e só pode ser 4 dias. O preço do ingresso de 1 dia Basic Non-Park Hopper é US$ 109,00 (adulto). Site oficial: https://disneyworld.disney.go.com/pt-br/

  • Walt Disney World - Disney's Typhoon Lagoon

    O Walt Disney World para completar a experiência do visitante no resort, construiu dois parques aquáticos, onde cada um tem uma lenda fictícia para explicar seu surgimento. No Disney's Typhoon Lagoon, tudo começa quando uma gigantesca tempestade atinge um paraíso tropical anteriormente intocado. Com o acontecido, navios, materiais de pesca e pranchas de surf foram atirados para todos os lados (você irá tombar com eles em algum momento). Além disso, um barco de pesca de camarão chamado "Senhorita Tilly" está "pendurado" no topo do Monte Mayday, que entra em "erupção" à cada meia hora um pouco antes dos sinos do barco tocarem. A cada erupção, um impressionante gêiser de 15m de altura é visto, e as maiores ondas em parques aquáticos no mundo são lançadas na piscina de ondas. O ambiente do Typhoon Lagoon lembra muito o Thermas dos Laranjais e Hot Park, por exemplo. Recheado de palmeiras, a impressão fornecida é de que realmente todos estão num paraíso tropical. O parque oferece muitas áreas de descanso, porém peca em toboáguas. Os destaques acabam sendo o Castaway Creek, um rio lento de 640 metros de extensão com sua volta completa durando 20 minutos, e o Crush 'n' Gusher, uma verdadeira montanha-russa aquática. Nela, botes são acelerados pela propulsão da água, fazendo curvas muitíssimas fechadas. O Typhoon Lagoon inaugurou uma nova atração recentemente: o toboágua de boia Miss Adventure Falls. Gigantesco, é uma atração divertida para todo o grupo, e oferece umas curva que é possível chegar até suspirar com as falsas sensações de falta de gravidade. Ketchakiddee Creek é um espaço para as crianças brincarem, porém sem grandes novidades ou destaques. Perto dali, a Bay Slides contém alguns toboáguas com uma altura considerável para fornecer bastante alegria nas crianças. O Typhoon Lagoon contém apenas mais 5 toboáguas, todos reunidos em um grande complexo em volta do Monte Mayday. São eles. 1. Keelhaul Falls: toboágua de boia individual, muito lento. 2. Mayday Falls: toboágua de boia individual, tem boas curvas, além de partes em cavernas e cachoeiras. É o maior do parque. 3. Gangplank Falls: excelente toboágua de boia familiar, com algumas cachoeiras surpresas. Suas curvas são muito tranquilas. 4. Humunga Kowabunga: três toboáguas fechados de altura pequena com queda direta. 5. Storm Slides: três toboáguas de corpo, com uma qualidade média e oferecendo partes no escuro. Para quem tem muita coragem, pode-se dirigir ao Miss Adventure Falls, novo toboágua com boia para toda a família. Eu achei ele um pouco menos emocionante que o do Blizzard Beach, mas valeu! Os únicos personagens Disney encontrados no Typhoon Lagoon são a Lilo e o Stitch, que tiram fotos perto da entrada. O parque infelizmente não dispõe de nenhum grande restaurante, contendo apenas lanchonetes com o tradicional fast-food. São 7 estabelecimentos espalhados pelo Typhoon Lagoon. Suas filas são bastante rápidas, até mesmo no verão, dando para conhecer todos os toboáguas durante o horário de funcionamento regular, das 10h às 17h. O Typhoon Lagoon segue a tendência dos parques Disney de oferecer atrações com um nível de adrenalina um pouco mais baixo que seus concorrentes, para atrair famílias. Porém, em um parque aquático, isso pode soar como uma decepção. --- Resumão do Typhoon Lagoon: Alimentação: Fast-food. Meu lugar favorito para comer é o Leaning Palms, bem em frente à parte esquerda da piscina. Lá tem uma boa variedade de fast-food! Como chegar: O aeroporto mais próximo é o de Orlando (MCO). Para chegar ao parque, é recomendável ir de carro ou Uber. Se você ficar hospedado em um resort do Walt Disney World, pode pegar os ônibus oficiais do complexo. Dica campeã: O aplicativo My Disney Experience é o seu melhor amigo ao visitar o Walt Disney World. Fique de olho nele sempre, porque ele mostra em tempo real aonde estão e quais são os personagens para tirar foto, os tempos de fila das atrações, os fast-pass disponíveis, aonde estão os fotógrafos do PhotoPass, etc. Filas: tranquilas (-30min) a moderadas (+60min). Dê preferência em chegar ao parque pela manhã cedo e correr para a Crush 'N' Gusher, a única montanha-russa aquática da Flórida! Melhores atrações: Crush 'N' Gusher, Miss Adventure Falls e Storm Slides. Melhores meses para visitar: Maio, Junho e Outubro. Preço: Os ingressos do Walt Disney World são da seguinte forma: Em relação ao tipo, eles podem ser Park Hopper, Park Hopper Plus e Non-Park Hopper. Quando um ingresso é Park Hopper você pode ficar pulando de parque em parque em um dia, isto é, visitar mais de um parque em um dia. Você pode utilizar somente no Magic Kingdom, Animal Kingdom, Hollywood Studios e Epcot. Quando um ingresso é Park Hopper Plus, você tem tudo que o Park Hopper faz, porém pode utilizar também no Blizzard Beach e Typhoon Lagoon. Em relação as datas, eles podem ser: 1) Datas marcadas (Basic) - você compra de acordo com a quantidade de dias que você quer visitar os parques Disney. Você escolhe uma primeira data, e tem um período de utilização do ingresso, isto é, você tem uma data limite para ir todos os dias que comprou. 2) Datas flexíveis (Flexible) - você também compra de acordo com a quantidade de dias que você quer visitar os parques Disney, porém você tem até 14 dias para ir em todos os dias que comprou. 3) 4 dias, 4 parques (existente por tempo limitado) - você compra o ingresso que só te dá acesso a um parque diferente por dia. Você obrigatoriamente tem que visitar um parque diferente por dia, e só pode ser 4 dias. O preço do ingresso de 1 dia Basic Non-Park Hopper é US$ 109,00 (adulto). Site oficial: https://disneyworld.disney.go.com/pt-br/

  • Park do Gorilão

    A cidade de Ribeirão Preto no interior de São Paulo é conhecida para muitos como "Califórnia brasileira". Essa denominação foi criada em virtude do potencial econômico da cidade, liderado principalmente pelo agronegócio. Com mais de 600 mil habitantes, Ribeirão possui quatro shoppings, e em um deles está o Park do Gorilão. Localizado no Novo Shopping, o parque é uma extensão do complexo de diversão do Gorilão, espalhado pelo centro comercial. Além de ter pequenos brinquedos infantis nos corredores, o local conta com o Boliche do Gorilão, um pequeno parque indoor com salão de festa, fliperamas, pistas de boliche e jogos de sorte. O acesso ao Complexo é pelo corredor à esquerda da loja Decathlon, onde acontece uma feira de antiguidades e artesanatos. Abrangendo um terreno no estacionamento do Novo Shopping, o Gorilão aparenta ser o menor parque que já fui. O que mais disperta a atenção é o brinquedo 360, uma espécie de miniatura do Loop Figther/The King, presente em alguns parques itinerantes como o Ita Center Park. Particularmente, achei o 360 muito mais intensa, rápida e confortável do que o The King. Aliás, tudo lá dentro parece miniatura de outro brinquedo. A roda-gigante, que no Gorilão se chama Carousel, também disponta na silhueta junto com o Tabogan (tobogã). Do topo de ambos, dá para ter uma visão bem legal dos limites da cidade. Os dois já deixam claro a missão do Gorilão: fazer o visitante voltar a ser criança. Mesmo depois de tanta montanha-russa, não consegui segurar o sorriso ao descer do tobogã. Por falar em montanha-russa, o Gorilão tem uma, do clássico modelo Brucomela, no parque chamada de Tuli Tula. E não é só o nome que difere. Nunca havia visto até então uma desse tipo com um cuidado tão grande de tematização e um trem tão confortável. Ponto para o gorila! Em frente à ela, um bate-bate com uma condução deliciosa me fez não querer sair por três rodadas seguidas (não tinha quase ninguém mesmo na fila, por que não?). As crianças tinham um só para elas, menor. Vale ressaltar que o Gorilão não esconde que seu foco são elas. O cuidado com a tematização não ficou somente na Tuli Tula. A Cavalaria traz uma lembrança ao Velho Oeste em seu percurso e a ferrovia Rio Grande tem o mais belo cenário que já vi. Diversos outros pequenos carrosséis estão espalhados pelo parque, inclusive um com barcos, outro com caminhões pulantes, outro que lembra o chapéu mexicano e o tradicional. Outras miniaturas deixam o aspecto de parque "fofo" do Gorilão ainda mais evidente: tem Barca pirata, tagadá/samba (Hip Hop) e surf (Rodopio). O Rockin' Tug, brinquedo onde um barquinho fica balançando e rodopiando através de um trilho, completa o quadro de atrações inclusas no passaporte. Excluia-se o Cinema 7D e os jogos de sorte. Ressalva para os bem estruturados salões de festa. O passaporte é muito inflado para o que o Gorilão oferece, custando R$90 a inteira e R$45 a meia, isso de segunda à sexta. Nos fins de semana, o meia vai para R$58 e a inteira para R$116. O Gorilão disponibiliza um cartão, em que o visitante pode colocar crédito e quanto mais coloca, mais bônus ganha. A alimentação, pelo contrário, tinha preços mais acessíveis. Muito limpo, cheio de árvores, jardins e jardineiras, o Gorilão lembrou muito um parque da Cedar Fair, como o California's Great America. Destaque para a sonorização e o cuidado com a conversação. Infelizmente, algumas estrelas foram perdidas em Atrações e no Fator Diversão. Vazio durante todo o dia, o horário de funcionamento (15h às 22h) é mais do que suficiente para conhecer e ir em todos os brinquedos. Fica o sentimento de que caso o Novo Shopping forneça mais terreno ao Gorilão ele seja capaz de crescer e tornar-se uma boa referência no interior paulista. --- Resumão do Park do Gorilão: Alimentação: Fast-food e doces. Como chegar: O aeroporto mais próximo é o de Ribeirão Preto (RAO). Para chegar ao parque, é recomendável ir de carro ou Uber. Dica campeã: O Park do Gorilão fica vazio no início da tarde, porém a noite as luzes são lindas! Filas: tranquilas (-30min). Melhores atrações: 360, Bate-Bate e Tuli-Tulá. Melhores meses para visitar: Todos Preço: R$ 62,00 Site oficial: http://gorilao.com.br/

  • Aldeia das Águas

    No início dos anos 2000, houve um boom na construção de resorts no nosso país, especialmente nos estados litorâneos. Aliado à isso, um tipo específico se destacou, onde diversos números de piscinas eram oferecidos, junto com bares molhados, quadras de esporte e alguns toboáguas. Denominado de Park Resort, seu objetivo principal era fornecer uma diversão maior somente aos hóspedes do resort. Entretanto, ao escolherem abrirem para o público geral, infelizmente esse tipo de negócio frustrou quem procurava mais diversão do que relaxamento. O Aldeia das Águas fica localizado em Barra do Piraí, interior do estado do Rio de Janeiro, em uma área de fácil acesso, porém a 2 horas da capital. Possui uma estrutura hoteleira incrível, sendo divulgado pelo próprio parque como um dos destinos Top 5 pelo Hotel Urbano. Pude analisar o Aldeia de forma bem tranquila, e claro, descer no maior toboágua de corpo do mundo, o Kilimanjaro, que possui 49,9m de altura e o Yuppie, a nova atração de 2015. Patrocinado pela Turma da Mônica, a presença da turminha é encontrada apenas uma estátua da Mônica e nas placas de comunicação visual. Fica a sensação que a parceria poderia ser melhor aproveitada. O Aldeia é dividido em duas grandes áreas: superior e inferior. Sua entrada fica logo na parte superior, assim como a maioria das lanchonetes e piscinas. Aliás, nessa parte, só existe um complexo de toboáguas, que já aparentava alguma idade. Nele, o toboágua amarelo é o grande destaque, sendo o azul mais tranquilo. Infelizmente, o toboágua vermelho estava desligado. São 11 piscinas localizadas na área superior, sendo que algumas possuíam bares molhados. Entretanto, em todas elas, esses bares estavam fechados, sem qualquer tipo de movimentação. Aliás, durante todo o dia o movimento nelas foi fraco, com a atenção negativa para as piscinas de esporte, como polo aquático, que não receberam um visitante sequer. A infraestrutura de armários se revelou de boa capacidade, sendo o aluguel de R$15 onde R$10 são devolvidos ao final do dia. Um ponto chato é que as chaves não possuem cordões grandes, não podendo prender no pulso, o que facilita a sua perda. Os vestiários carecem de uma reforma, visto que contava com alguns problemas de privacidade (chuveiros sem porta) e de limpeza (vasos sanitários). O Aldeia oferecia o cartão de consumo, única forma de pagamento aceita pelas lojas. Ainda na parte superior, as quadras de esporte também possuíam movimento fraco, e a pista de automobilismo passava a sensação de abandono. O público do Aldeia se concentrava na parte inferior, a que realmente tinha uma aparência maior de parque aquático, ainda que minúsculo. Sem dúvidas, o Kilimanjaro é o cargo-chefe do Aldeia, porém atraiu poucos visitantes o dia inteiro. Suas imensas escadarias sequer ficaram lotadas, todavia sua fila beirava os 30 minutos. A experiência do toboágua é ótima, especialmente a visão obtida no momento que se sai da parte fechada. Entretanto, está um pouco longe de ser a atração mais radical que já fui em parques aquáticos. Vale ressaltar que o Kilimanjaro é um produto brasileiro, fabricado pela Blue Wave, com sede em Goiânia (GO). O Aldeia oferece atrações de aventura, como arvorismo, tirolesa e parede de escalada, sendo essa última localizada na escadaria do Kilimanjaro. Entretanto, é pago à parte e é preciso estar de tênis, o que promove um certo desconforto para quem já está aproveitando o parque aquático. O vizinho do Kilimanjaro é a rampa Yuppie, nova atração do parque em 2015. Bem divertida, porém com a capacidade de apenas 3 pessoas por escorregamento. Além dela, as atrações do parque aquático são completadas pelo Rio Corrente, que estava com um pouco sujo e com fios de energia à mostra durante o percurso, a Piscina de Ondas (que conta com recreação o dia inteiro), e o playground infantil. Um destaque extremamente negativo é a interrupção da operação da maioria das atrações do parque de 12h à 14:30, um intervalo massivo, provocando a superlotação do Rio Corrente e do playground infantil, únicas que ficam abertas. Sua alimentação é essencialmente lanchonetes, sem nenhum grande restaurante disponível. Salgados, petiscos e fast-food são oferecidos. Destaque para o self-service de sorvete, e os preços baixos de todos os quiosques. O Aldeia das Águas é bem conservado em seu geral, e funciona das 9h às 17:30, um tempo mais do que o suficiente para aproveitar as pouquíssimas atrações do parque. Felizmente, o parque promete investir em mais atrações ao longo dos próximos anos. --- Resumão do Aldeia das Águas: Alimentação: Fast-food. Meu lugar favorito para comer é o restaurante em frente ao complexo das piscinas. Como chegar: O aeroporto mais próximo é o Galeão (GIG) ou Santos Dumont (SDU). Para chegar até a cidade de Barra do Piraí, local em que fica o parque, recomendo alugar um carro ou ir de ônibus. Entretanto, o Aldeia das Águas fica no meio de uma rodovia, estando longe da cidade. Caso não esteja de carro, recomendo combinar a volta com o táxi que te levar. Não é necessário se hospedar, visto que o Aldeia das Águas é passeio de um dia. Dica campeã: Vença seu medo de altura e vá no Kilimanjaro! A queda é DELICIOSA! Filas: tranquilas (-30min). Melhores atrações: Kilimanjaro, Yuppie e Sidewinder. Melhores meses para visitar: Todos, exceto meses de inverno. Preço: R$ 100,00 (1 adulto) / R$ 129,90 (2 adultos) Site oficial: https://www.aldeiadasaguasresort.com.br/

  • Tivoli Park

    Quando o Tivoli Park anunciou seu retorno nas redes sociais, eu confesso que não entendi nada. Como um parque que foi parte da infância da minha mãe havia retornado depois de tanto, mas taaaaanto, tempo? Felizmente, um outro ser humano apaixonado por circo, Frederico Reder, aproveitou as oportunidades que a pandemia criou e trouxe o parque mágico de Orlando Orfei de volta como um tributo. Desde do fim do Terra Encantada, em 2012, o Tivoli preencheu um buraco no coração dos cariocas que gostam de adrenalina. Exatamente ao lado do terreno do Terra, o Tivoli Park renascido juntou os melhores brinquedos dos parques itinerantes parados pela pandemia. Foi um prazer ver a construção, até que bem rápida! O terreno atual do Tivoli é apenas temporário até ele encontrar sua casa fixa, porém tudo foi pensado de maneira tão bonitinha que é difícil acreditar que um dia o parque vai sair dali. Localizado no estacionamento do Shopping Via Parque, na Barra da Tijuca, o Tivoli é de fácil acesso, tendo uma estação do BRT ao seu dispor (estação Via Parque). É difícil não entrar no Tivoli e correr direto para a Looping Star. A clássica montanha-russa, que já esteve durante anos no Playcenter e participou de algumas edições do Rock in Rio, proporciona uma vista incrível da Barra da Tijuca, e continua sendo uma boa dose de adrenalina, especialmente para aqueles que desejam experimentar um looping pela primeira vez. Durante a noite, a Looping Star sofreu um pique de luz comigo ainda dentro do trem enquanto ele fazia a subida. Foi uma experiência ÚNICA, porque quando isso acontece, o trem precisa continuar a subida em uma velocidade extremamente-devagar-mais-lerda-que-uma-tartaruga. Isso rendeu excelentes fotos do parque à noite! Eu não curto muito, mas os ávidos por adrenalina e inversões muito-loucas-sem-parar-girando-muito-rápido vão amar o Kamikaze do Tivoli. O brinquedo é extremamente veloz e não deixa ninguém ficar no tédio. Desafio você a não vomitar! :P Para aqueles que não tem coragem ainda de encarar a Looping Star, o Tivoli tem a Zyklon: Missão Z47. É realmente uma missão, viu?!? Ela parece tranquila por fora, mas seus carrinhos fazem aquelas curvas de forma muito intensa, e a queda tira você do banco! Extremamente divertida! Você termina ela com aquela cara de: "gente, não pensei que ia ser isso tudo!" Sensação semelhante tem a Torre, que fica ao seu lado. Ela parece pequena (e é), mas a queda é tão surpresa, mas tão surpresa, que a sensação dela de emoção parece algo de torre grande. Não estou exagerando! Juro que brinquedos que giram não são mais tão a minha praia, então observei o quanto meus amigos giravam no Disko. O modelo não chega a ser tão grande como outros que existem no Brasil, mas ninguém parava de rir enquanto rodava! Me lembro que fui um bem parecido no Playcity anos atrás, e foi um dos poucos brinquedos que me deu medo porque quando o disco chega as pontas do trilho, parece REAL que ele vai ultrapassá-lo! Não me deixaram escapar do Evolution. Diferentemente do que está no Hopi Hari, esse faz você girar com as cadeirinhas deitadas e em pé. Você vê a Barra da Tijuca de todos os ângulos possíveis. Para uma pessoal que tem medo de Evolutions seja da forma que for, foi uma sessão tortura. Porém, ao final, sentia que a adrenalina tava borbulhando no meu corpo! 😍 Certas coisas são demais para mim nesse momento de vida. Me chame de ranzinza, mas não tenho mais corpo para ir num Samba/Tagadisco. E... vou te contar viu, esse negócio no Tivoli é violento. Esse pandeiro demoníaco não vai parar de balançar até ver alguém fora do banco, perdendo toda a dignidade que lhe resta! Para quem ama montanha-russa, toda montanha-russa é digna de ir. Dito isso, lá fui eu subir na Ligeirinho (igual aquelas da lagarta que você vê por aí). Esperava um passeio tranquilo, mas esqueço que já tenho 1,80m e essas coisas são rápidas. Mal cabia no assento e o troço era ligeiro mesmo. Ponto para um joelho roxo. Por falar em atrações para crianças, o Tivoli é cheio delas. Tem carrossel, roda-gigante, xícaras malucas, circuitos, bate-bate, trenzinho... A diversão não para para eles. Seguindo meu circuito de atrações para gente grande, vi um Twister, muito semelhante ao que existe no Parque Shanghai (só que bem menor). Mas o que eu estava querendo mesmo era o Cataclisma. Para quem não conhece, ele é tipo um Kamikaze turbinado em que além de você ir com os pés soltos enquanto os braços rodopiam em 360°, o próprio brinquedo gira em torno de seu próprio eixo. Du-vi-do você achar sua direção! Inclusive, essa área do parque (à esquerda da bilheteria) é a dos brinquedos que vão te fazer ir à loucura. A Casa Maluca Comic Show é extremamente divertida. Funciona assim: você tem que completar um percurso cheio de obstáculos, em que muitas vezes, eles se movem! (Observação: não recomendo ir nessa atração durante a pandemia) Reder nos fez uma surpresa e trouxe duas atrações originais do Tivoli Park da Lagoa: o Bicho-da-Seda e a Barca Pirata. Entrar no Bicho-da-Seda é voltar ao passado e ficar muito doido. O brinquedo não perdeu sua velocidade e a força centrífuga continua atuando como sempre. Não deixe de ir nesse clássico! Para as famílias curtirem uma montanha-russa juntas, o Tivoli trouxe a Magic Bee! Ela é um brinquedo de trilhos invertidos, como a FireWhip do Beto Carrero World. Claro que a adrenalina da Fire não tem nem comparação com a da Magic Bee, mas é muito legal para as crianças começando no mundo da adrenalina saberem que às vezes, você pode ir com seus pés soltos! Os últimos brinquedos que sobravam eram o Crazy Dance, o Move It e o Terminator. Já conhecia o Move It do Ita Center Park, mas mesmo assim fui. Não curti antes e não curti agora. O brinquedo é extremamente forte e só me fez enjoar e ter dor de cabeça. Não sei se com você será diferente, mas se eu tivesse ido nele no início do meu dia, teria estragado boa parte dele. O Crazy Dance eu dispensei. Esse negócio de rodar, rodar, rodar e rodar não é comigo mais. Prezo pela integridade do meu estômago. Já o Terminator era uma curiosidade pessoal de saber como aquilo funcionava. Gente, que brinquedo forte. Ele é parecido com o Ekatomb do Hopi Hari, exceto que além de girar como o Eka, os braços se contorcem, fazendo a gente ficar na diagonal para o chão. Pensei que ia morrer. Coração foi a mil. Amei. Passei o dia inteiro no Tivoli e não me arrependo. O preço do ingresso vale a pena pela quantidade de atrações para todas as idades. Fortemente aconselho a não irem sem óculos de sol e boné em dias de sol, porque no Rio de Janeiro o calor não é brincadeira e como o parque está localizado em uma área sem árvores, sombras são inexistentes. É recomendável você parar um pouco embaixo da tenda que está o carrossel, para pode se refrescar um pouco e dar um tempo do sol. A alimentação do Tivoli não é grande coisa, é comum de parque de diversão. Comi uma pizza e não foi algo muito bom. Recomendo levar comida na mochila ou ter um almoço mega reforçado antes de ir e depois do dia, jantar em algum restaurante do Via Parque. Queria que o Tivoli fosse um pouco mais perto da minha casa. Morar em Niterói (do outro lado da Baía de Guanabara) e ir para lá é um rolezão de transporte público (dois ônibus, barca, metrô, enfim...). Mas, fico feliz que o Tivoli tenha ressurgido aqui no Rio de Janeiro. Pelo tanto de diversão que tive no dia, sinto que entrará no coração dos novos cariocas de forma muito fácil. --- Resumão do Tivoli Park: Alimentação: Tem batata-frita, milho, pastel, pipoca, pizza, salgado, cachorro-quente, hamburguer e sanduíche natural, opções típicas de parque de diversão. Caso queira uma alimentação melhor, recomendo ir antes nos restaurantes do Via Parque Shopping. Não é permitido sair do parque para comer no shopping e depois voltar. Como chegar: Carro ou Uber são sempre opções, mas é possível chegar de transporte público através do metrô (vá até a estação Jardim Ocêanico e depois pegue um Uber até o Bia Parque) ou através do sistema BRT (descendo na estação Via Parque). Dica campeã: Chegue cedo! O Tivoli ao abrir é muito vazio e é nesse momento que você precisa dar milhares de volta na Looping Star! Filas: tranquilas (-30min) a moderadas (+60min). Melhores atrações: Looping Star, Cataclisma e Terminator. Melhores meses para visitar: Abril a Junho e Setembro a Novembro. Melhor ordem de brinquedos dentro do parque: Looping Star / Terminator / Cataclisma / Bicho-da-Seda / Crazy Dance / Move It / Evolution / Tagadisco / Disko / Zyklon / Kamikaze Preço: R$ 70 (fim de semana) e R$ 60 (dia de semana) Site oficial: https://www.tivolipark.com.br/

  • Arraial d'Ajuda Eco Parque

    Porto Seguro é um paraíso. A região da cidade da terra em que os portugueses chegaram possui um litoral belíssimo, com pontos únicos no Brasil, como o Parque Marinho de Recife de Fora, uma estância de corais gigantesca; o encontro das águas entre o Oceano Atlântico e o Rio Buranhém; a praia de águas claras e o centro histórico de Trancoso, e a transparência da Praia do Espelho. Além de tudo isso, em Arraial d’Ajuda, o maravilhoso paraíso construído pelo Eco Parque à beira da Praia dos Pescadores se destaca como uma das melhores atrações em Porto Seguro. Como me hospedei no litoral norte de Porto Seguro, chegar no Eco Parque foi um pequeno rolê. Estava sem carro, então para atravessar o rio que separa Porto Seguro de Arraial, fui até o centro de Porto para pegar a balsa que custa R$ 5,40 ida e volta. A travessia de balsa é maravilhosa, com uma bela brisa de vento te acompanhando durante todo o percurso. Ao chegar em Arraial, um serviço de vans públicas leva para vários pontos do litoral sul, incluindo o Eco Parque. Os organizadores do serviço sinalizam qual van irá passar no Eco Parque. A entrada do Eco Parque é cheia de árvores, como se fosse entrar numa reserva ecológica da mata atlântica. Os armários ficam à direita da entrada, com o custo de aluguel de R$ 10,00, sendo um depósito caução de R$ 50,00, que será reembolsado na devolução da chave. O parque também oferece aluguel de toalhas por R$ 5,00, com um depósito caução: R$ 20,00, que também será reembolsado na devolução da toalha. Para consumo no parque, a melhor opção é o cartão de consumo (custo R$ 1,00). A lojinha vende itens de vestuário para a praia e o Eco Parque oferece um ótimo wi-fi grátis. Corri para o conjunto de toboáguas radicais, que é composto pelo Tambau, um toboágua de boia familiar (com capacidade para até 4 pessoas) que percorre uma pista de 166 metros e 17 metros de altura, numa velocidade média de 14 km/h; o Tonga, uma dupla de toboáguas fechados em que o laranja é mais lento, cheio de curvas e quedas surpresas e o amarelo é mais rápido, gerando uma ótima intensidade em cada curva fechada - cada experiência é emocionante, não se engane; e o Quereimbaba, outra dupla de toboáguas, em que o laranja que tem uma queda livre direta ou o amarelo que começa com um pequeno túnel, mas logo se abre para uma queda livre mais inclinada - o amarelo com certeza é mais radical! Para quem gosta de atrações de aventura, o Eco Parque tem uma tirolesa com uma vista incrível do Oceano Atlântico e o Arvorismo, que tem um circuito imenso no meio da mata - ambas atrações têm as maiores filas do parque! Para todas as idades, a melhor pedida é o Uga-Uga, o tradicional toboágua de corrida de tapetinhos azuis. A vibe do Eco Parque é cuidadosamente feita para você relaxar, e para isso, nada melhor que passar horas dentro do Rio Rupi, um rio lento cheio de cachoeiras e túneis no meio da mata com uma água super gostosa! Já a Tupan, é a tradicional piscina de ondas, que joga grandes e poderosas ondas para você tentar boiar! Para quem quiser praticar esportes, o Eco Parque dispõe de várias quadras de vôlei e passeio de caiaque! Fiquei super feliz que pude experimentar um maravilhoso acarajé, culinária típica da Bahia, em uma das inúmeras barraquinhas espalhadas pelo litoral. Inclusive, parabéns para o Eco Parque pela maravilhosa variedade de opções para comer: temos churros, sorvete, sanduíche natural, açaí, cachorro-quente, buffet self-service, churrasquinho, tapioca, hambúrgueres, pastéis e pipoca! Você pode até depois da refeição curtir um pouco a Praia dos Pescadores, que tem um acesso exclusivo pelo parque. Além disso, não deixe de passar no pequeno museu do Projeto Coral Vivo, um aquário recifal com proposta educativa, em que você conhecerá o que são os recifes de coral e como vivem os corais no Sul da Bahia. Em datas selecionadas, você também poderá curtir apresentações indígenas e de capoeira. O Eco Parque não é um dos melhores parques aquáticos do país, tampouco tem atrações tão sensacionais quanto os mais conhecidos, porém a energia e localização são únicas no Brasil, proporcionando um ambiente perfeito para curtir adrenalina e relaxar, como se estivesse no paraíso. A velocidade para conhecer o parque é lenta, você não precisa correr para conhecer todas as atrações e pode aproveitar o dia de forma que nem sentirá as horas passar. --- Resumão do Arraial d’Ajuda Eco Parque: Alimentação: Culinária brasileira. A melhor pedida é comer o acarajé da barraquinha baiana. É MUITO gostoso e muito bem preparado. Mas, caso não curta, o buffet self-service é muito bem sortido. Os drinks feitos também são ótimos, e é uma excelente opção para refrescar após o almoço. Como chegar: O aeroporto mais perto do Arraial d’Ajuda Eco Parque é o aeroporto da cidade de Porto Seguro (BPS). A melhor maneira de chegar saindo do centro de Porto Seguro, é indo de balsa e pegando a van até o Eco Parque. Caso você vá de carro, pode atravessar de balsa ou ir pela autoestrada (caminho mais longo) e estacionar no estacionamento gratuito do parque. Dica campeã: Chegue cedo para ter o maior tempo de relaxar da vida e fazer as atrações de esportes radicais, como a tirolesa! Uma ótima ideia para após o Eco Parque é conhecer o centro de Arraial d’Ajuda, onde tem a Bróduei, que reúne restaurantes excelentes, casas noturnas e prédios históricos. Melhores atrações: Tambau, Tonga e Quereimbaba. Melhores meses para visitar: Novembro a Fevereiro. Melhor ordem de brinquedos dentro do parque: Não tem. Preço: O passaporte custa R$ 120. Site oficial: https://www.arraialecoparque.com.br/o-parque/apresentacao

  • Busch Gardens Williamsburg

    Perguntas frequentes do Busch Gardens Williamsburg Um dos momentos que mais gosto na vida é quando uma outra pessoa se surpreende com algo que eu conto. A sensação de trazer algo novo é ótima, afinal, o conhecimento precisa ser compartilhado! Me lembro que, no começo da minha exploração para conhecer outros parques temáticos do mundo, fiquei radiante ao saber que não existia somente o Busch Gardens de Tampa. Em Tampa, o parque é totalmente tematizado com o continente africano, mas, um pouco mais ao norte, no estado da Virgínia, foi construído um segundo Busch Gardens - homenageando o continente europeu. Um parque impecável e eleito muitas vezes como o parque temático mais lindo do mundo! O Busch Gardens Williamsburg fica numa área preservada, imprensado por dois grandes rios. A chegada ao parque já faz você pensar que está entrando em uma floresta europeia! Toda arquitetura remete às construções históricas europeias do campo com as bandeiras dos países homenageados pelo parque espalhadas por todos os lugares. A impressão inicial é que você foi teletransportado dos Estados Unidos para o Velho Continente! A aventura no continente europeu começa numa vila charmosa do interior do Reino Unido - onde você pode encontrar o maior teatro do parque, o Globe Theatre; a maior loja de lembrancinhas, a Emporium, e lanchonetes que vendem as delícias salgadas (como o Fish’n’Chips) e doces (como sorvetes com sabores únicos!) da ilha da Grã-Bretanha. Não deixe de tirar foto na Clock Tower! Assim como seu irmão na Flórida, a principal característica do Busch Gardens Williamsburg são as montanhas-russas! Segui pela esquerda para chegar na Itália, que concentra três delas. A primeira que fomos foi a Tempesto, uma máquina de múltiplos lançamentos que alcança a velocidade máxima de 100 km/h, mas que faz uma inversão em baixa velocidade em seu ponto mais alto! Não foi preciso muito para encontrar qual seria a minha favorita do parque. Atrás da Tempesto, uma monstra roxo chamada Apollo’s Chariot levava quem tinha coragem de encará-la para um percurso na floresta, com uma primeira queda de 65 metros e 8 colinas gigantescas de airtime (a sensação de levitar do banco) MUITO poderoso! Juro que se não tivesse ainda um parque inteiro para explorar, eu teria ficado entrando e saindo da Apollo’s Chariot durante todo o dia! A terceira montanha-russa da Itália ainda não havia sido inaugurada, mas eu tenho certeza que ela deve ser de arrancar o coração da boca! Homenageando os deuses romanos, a Pantheon tem vários elementos incríveis - duplo lançamento, espigão em que o trem volta de costas, inversão de gravidade zero, colina extrema de airtime e uma inversão em formato de U invertido! LOUCURA! A Itália é ótima também para aproveitar outros tipos de brinquedos, como o musik express Tradewinds, as xícaras malucas do Turkish Delight, e as atrações do Jardim dos Inventores: um brinquedo maluco chamado Flying Machine que vai girar você para todos os lados; um barco pirata que vai muito alto chamado The Battering Ram, e mais dois brinquedos infantis: um carrossel de balões chamado The Little Balloons e um carrossel de aviões chamado The Little Gliders. Para quem gosta de se molhar bastante, o Escape from Pompeii é uma excelente opção! Confesso que não vou muito em splashs gigantes, mas a grandiosidade desse brinquedo me chamou tanta atenção que não tinha como a minha curiosidade não ser saciada para saber como era! Não me decepcionei: depois da subida, você tem contato com a destruição de Pompéia pelo Vesúvio, em um show de efeitos especiais! As construções do Busch Gardens Williamsburg são muito belas, e o trabalho feito na Praça de Marco Polo é de encantar! Esse pequeno bairro italiano trás um dos maiores restaurantes fast-food do parque, sendo uma ótima pedida para o almoço. Além disso, o lugar tem uma pequena praça para shows, com o melhor da música italiana! Depois do almoço você ainda pode pegar um gelato italiano autêntico na Gelato de San Marco! Mas, o que me deixou mesmo boquiaberto foram as vistas para a reserva ambiental do Busch Gardens na ponte que separa Itália e Alemanha. Atravessando a ponte, chega-se à Alemanha, e a primeira atração que bate nos seus olhos é a queda da Verbolten - uma montanha-russa inspirada nas famosas rodovias alemãs Autobahn. Entre no carro e parta em uma viagem tranquila até ser atingido por um raio e cair na Black Forest, uma floresta do sul alemão cheia de segredos sobrenaturais. A experiência na Verbolten é perfeita e muito divertida, e o seu principal destaque é algo que acontece dentro do Black Forest - você vai sentir um frio na barriga absurdo ao sentir o trem cair em queda livre! SIM, QUEDA LIVRE! Por falar em queda livre, a torre Mäch Tower é perfeita para isso! São 75 metros de altura com uma visão maravilhosa do Busch Gardens Williamsburg lá de cima! A queda é super confortável, fazendo a Mäch Tower uma das melhores experiências em torres de queda livre que tive na vida! Ao redor da torre, temos o chapéu mexicano Der Wirbelwind e o bate-bate Der Autobahn. Inclusive, na Alemanha do Busch Gardens tem Oktoberfest o ano todo! O restaurante Festhaus é o maior do parque, tem comida e bebida alemã de ótima qualidade e apresentações culturais alemãs lindas demais! Passando por um caminho lindo tomado por árvores, chegamos em uma vila germânica de ski, com arquitetura típica do interior nos alpes alemães. A região tem lojas incríveis, como a German Gifts, que tem muitas peças de decoração bavárias, enfeites de Natal, e artesanato fino! As crianças podem se divertir no Kinder Karussel e no imenso playground Land of the Dragons, além de tomar muito sorvete alemão na Wilkommenhaus! Se você explorar com atenção o vilarejo, você achará a entrada da Alpengeist, uma gigantesca montanha-russa invertida de 60 metros de altura, seis inversões, velocidade de 107 km/h e uma sensacional duração de mais de 3 minutos! Pegue carona com o Fantasma dos Alpes e passe por inversões super intensas, quedas sobre o Rhine River e curvas muito fechadas/inclinadas. Confortável, radical e suave, a Alpengeist tornou-se uma das minhas montanhas-russas invertidas favoritas! Quem sabe eu até tome gosto por esquiar? Atravessando mais uma ponte, vemos uma arquitetura de madeira presente em todos os prédios ao redor. Estamos em New France, uma homenagem do Busch Gardens às colônias francesas no Canadá. A principal atração da área é a montanha-russa de madeira InvadR, que simboliza os vikings que tentaram conquistar a nova região colonizada da França. A InvadR é uma atração bastante familiar, com zero chances de ser considerada algo radical. Todas as quedas e curvas são bem tranquilas, com pouco airtime. Entrelaçado com os trilhos da Invadr, o canal de troncos Le Scoot molha bastante, principalmente em sua queda final! Para secar, uma ótima pedida é o brinquedo giratório Le Catapult, um clássico dos parques de diversões. Em New France, a dica de alimentação é o churrasco da Trappers Smokehouse, que mistura a culinária canadense com o preparo da carne francês. Depois de comer, aconselho entrar na Caribou Train Station e dar um rolê na locomotiva histórica alemã do Busch Gardens. Como um bom turismólogo, não pude deixar de notar os prédios da Belle Époque francesa ao redor da Griffon, a montanha-russa de mergulho do Busch Gardens Williamsburg. Duas vezes mais radical que a Sheikra do Busch Gardens Tampa, a Griffon tem 63 metros de altura, alcançando quase 115 km/h após sua queda de 90º! Mas o melhor de tudo mesmo é que a Griffon fica DUAS vezes de cabeça para baixo antes de cair num delicioso splash! Simplesmente perfeita! O próximo país é a Irlanda, onde a principal atração é o balanço gigante Finnegan’s Flyer. Esse brinquedo foi colocado à beira do rio, e quando você alcança o topo mais alto do balanço, é uma ótima queda, cheia de frio na barriga, com visão para água! Outro destaque da Irlanda é o Grogan's Pub, um bar autêntico irlandês, e o Wolf’s Haven, um santuário de lobos (disponível somente no inverno). Poucas montanhas-russas no mundo podem se gabar do status de “lendária” - somente aquelas que foram um marco importante para a indústria, ou possuem longos anos de operação, ou tem um percurso memorável que impactou todos podem ser consideradas verdadeiras lendas da engenharia. O Busch Gardens Williamsburg usou uma lenda para tematizar outra lenda: a montanha-russa Loch Ness Monster. O parque recriou uma pequena vila escocesa à beira do lago Ness para ambientar os visitantes na busca pelo Monstro do Lago Ness, uma criatura já retratada de diversas formas por diferentes pessoas. No Busch Gardens, ele é uma montanha-russa de 1978 com um elemento sensacional: dois loops entrelaçados! Você é sujeito a 3,5 vezes a força da gravidade em um percurso que faz o trem alcançar quase 100 km/h! Apesar da experiência na Loch Ness Monster ser bastante desconfortável, já que a montanha-russa treme durante todo o tempo, fiquei muito feliz em poder andar nessa peça histórica tão importante para o planejamento de novas montanhas-russas ainda mais radicais e emblemáticas. Uma honra ter a Loch Ness Monster como a última montanha-russa da 2021 All the Bright Parks Tour - um encerramento com chave de ouro! No fim do dia, um temporal caiu e fomos embora de alma lavada (literalmente!) do Busch Gardens. O dia foi excelente, sem muitas filas, e você, leitor, deve ter visto nas fotos porque ele é considerado um dos parques mais lindos do mundo! Sei que você pode estar se perguntando se ele é melhor ou pior que o de Tampa… Direi que é apenas diferente! Tudo foi feito para você ter uma experiência completamente distinta (e europeia) e é isso o maior triunfo do Busch Gardens Williamsburg! Espero que você tenha ficado surpreso ao saber que existe outro Busch Gardens! --- Perguntas frequentes: Onde fica o Busch Gardens Williamsburg? O Busch Gardens Williamsburg fica em Williamsburg, perto de Richmond e Norfolk, Virgínia, Estados Unidos. Como chegar no Busch Gardens Williamsburg? O aeroporto mais perto do Busch Gardens Williamsburg é o aeroporto da cidade de Richmond (RIC). A melhor maneira de chegar saindo do centro de Richmond é indo de carro, com a duração da viagem sendo de 1 hora. Saindo do National Mall, na capital Washington, a duração da viagem é de 2 horas e 30 minutos. Quais são as melhores atrações do Busch Gardens Williamsburg? Pantheon, Apollo’s Chariot e Alpengeist. Quais são os melhores meses para visitar o Busch Gardens Williamsburg? Abril a Junho e Setembro a Novembro Qual é a melhor ordem para fazer as atrações e brinquedos do Busch Gardens Williamsburg? Pantheon / Tempesto / Apollo’s Chariot / Verbolten / Mach Tower / Alpengeist / Invadr / Griffon / Loch Ness Monster / Escape from Pompeii / Skyride / Tradewinds / Train Qual é a melhor dica para o Busch Gardens Williamsburg? Chegue cedo e concentre-se em ir para esquerda, em direção à área temática da Itália. A Tempesto e a Pantheon possuem uma capacidade por hora inferior às outras montanhas-russas, então aproveite para ir nelas logo cedo! Que tipos de comida estão disponíveis no Busch Gardens Williamsburg? Culinária europeia. Cada área do parque oferece um menu especial de acordo com o país homenageado. Poderia falar para você comer no país que mais a culinária te apetece, porém, em um lugar tão especial assim, com tantas culinárias diferentes juntas, desafio você a experimentar um pouco de cada! Quanto custa o Busch Gardens Williamsburg? O passaporte custa aproximadamente USD 85 (R$ 425). Qual é a duração das filas no Busch Gardens Williamsburg? Moderadas (30 a 60min). Qual é o site do Busch Gardens Williamsburg? https://buschgardens.com/williamsburg/

  • Six Flags America

    Perguntas frequentes do Six Flags America Se você pensa que a capital dos Estados Unidos são só museus e prédios históricos… pensou errado! Washington reserva uma surpresa bastante agradável em apenas meia hora do National Mall, a esplanada em que estão todos os edifícios governamentais do país. Construído em 1974 como um parque-safári, o Six Flags America atualmente possui 9 montanhas-russas, um parque aquático e um portfólio muito bom de atrações. Depois de um dia inteiro absorvendo várias informações históricas no Capitólio e nos infinitos memoriais que Washington possui, o dia no Six Flags America seria perfeito para relaxar a cabeça! Juro que não sei como os visitantes ávidos de museus conseguem visitar tantos em tão pouco tempo… É tanta informação diferente que você precisa de um parque para deixar o seu cérebro apto para receber novas! A rua principal tem arquitetura vitoriana, similar ao Six Flags New England, seguindo o padrão dos prédios em Washington. As lojas têm vários produtos dos Looney Tunes e da Liga da Justiça, além de peças da grife Six Flags. Para quem gosta de doce, a Coaster Candy é um paraíso! Inclusive, só pela Main Street já vi que o Six Flags America tinha cara de ser um parque muito fofo, daqueles que são “grandes” mas “não são” - uma característica bem comum dos parques fora dos grandes centros urbanos. A partir de um chafariz central, você pode escolher ir ao Hurricane Harbor (parque aquático) pela esquerda, ou seguir em frente através do caminho de árvores e começar a diversão. Como eu estava muito ansioso, e eu sempre amo os Six Flags que tem uma área exclusivamente dedicada para Gotham City, fui explorando os caminhos até passar pelo portal embaixo da montanha-russa Wild One. Modelo raro no mundo, a Joker’s Jinx foi a primeira atração do dia! Essa montanha-russa é do modelo "Spaghetti Bowl”, isto é, os trilhos parecem macarrão numa tigela! O trem dela é lançado a 96 km/h e você faz 4 inversões e curvas muito radicais de modo que o trem passa muito perto dos outros trilhos! É alucinante! Além disso, a intensidade na Joker’s Jinx é bem alta - ela alcança 4,5 vezes a força da gravidade! Além do Coringa, a sua amada Arlequina e o Charada também marcam presença em Gotham City. No Harley Quinn Spinsanity, você balança em um pêndulo gigante a 49,5 metros de altura em uma velocidade de mais de 110 km/h! Já no Riddle Me This, o Charada coloca você para rodar em uma roda na diagonal e desafia você a descobrir qual é o enigma de seu brinquedo - você não tem travas, apenas segura em duas barras, mas mesmo assim, não sai do lugar! Outro modelo raro, a próxima atração foi a Batwing, uma montanha-russa deitada! Ao chegar na estação, prepare-se para deitar no trem e subir 35 metros olhando somente pro céu! Ao chegar na queda, você só terá momentos icônicos: terá momentos que você ficará como se estivesse voando, e outros como se sua cama tivesse ganhado super velocidade! A Batwing alcança 80 km/h e deixará você 5 vezes de cabeça para baixo. Ah, e segure firme: a experiência inclui muita chacoalhada! Não ache que estou de brincadeira, mas depois da Batwing foi a vez de outro brinquedo difícil de encontrar por aí - o Penguin’s Blizzard River é um spinning rapids ride, uma junção muito louca das tradicionais corredeiras com toboágua! Você entra (com roupa mesmo!) numa boia imensa e sobe uma gigantesca rampa até começar a cair no toboágua! A partir daí, a boia não para de girar até o momento do splash no rio. Dá para ficar muito molhado! Para quem gosta de ver tudo do alto, o Wonder Woman Lasso of Truth é perfeito! Subi os 73 metros da torre da Mulher-Maravilha e curti a vibe da ventania que é no topo! As cadeiras suspensas adicionam uma adrenalina a mais - você fica completamente sujeito à direção do vento, às vezes girando rápido e sentindo o balanço da cadeira! Tem que ser muito corajoso para ir! Enquanto eu estava na fila da próxima atração, a hiper montanha-russa Superman: Ride of Steel, vi muitas nuvens de chuva se aproximando de uma vez só… Não deu outra, na hora de ir, fui completamente encharcado para um temporal absurdo que fez com que a experiência da montanha-russa fosse de intensa para prova de sobrevivência! Imagine encarar 117 km/h, uma queda de 60 metros e quase 5 vezes a força da gravidade com água caindo do céu como se fosse uma super chuva de agulhas! A experiência mais… mais… desafiadora que tive numa montanha-russa! O Whistlestop Park fica dentro de Gotham City e é a maior área infantil do Six Flags America. São vários brinquedos muito fofos para as crianças, entre eles mini-ferrovia, roda-gigante, pequena torre de queda livre, playground e carrosséis tematizados. Dá para ter ótimas visões do pessoal desafiando a Superman: Ride of Steel desse lugar do parque. Além disso, é uma ótima área para fugir da multidão. Depois do temporal ter passado, saí de Gotham City para ir na Firebird, a primeira montanha-russa criada pela fabricante Bolliger & Mabillard (B&M), uma das mais famosas do mundo! Contando agora com uma nova experiência com trens sem piso (antigamente, ela tinha trens em que ficávamos em pé), a Firebird entrega uma experiência com algumas tremedeiras, porém as duas inversões com os pés livres deixam tudo mais emocionante! A força G positiva intensa sentida no looping é bastante forte! Uma das montanhas-russas de madeira mais bem conceituadas da costa leste, a ROAR tem um excelente percurso, mas senti falta de conforto! Grande parte do percurso o trem tremeu bastante, e com as curvas e quedas agressivas, a experiência poderia ter sido melhor! Tenho certeza que essa montanha-russa tem muito potencial para no futuro ser reformada e voltar à sua antiga glória! Se você for muito sensível às tremedeiras, é recomendável deixar a ROAR para o final do dia. O Six Flags America tem uma área temática que homenageia o carnaval da cidade de Nova Orleans - Mardi Gras. Nela, fica a montanha-russa mais antiga do parque, a The Wild One, que foi reconstruída em 1986. Por ter um layout de montanha-russa do início do século XX, as colinas são bem espaçadas, favorecendo bastante o airtime (a sensação de levitar do banco) acontecer. Uma experiência muito melhor que a ROAR! Nova Orleans é famosa por seus drinks, e o Six Flags America trouxe um bar de drinks da cidade para dentro da área de Mardi Gras! Agora, o que é inusitado mesmo é a localização desse bar: na entrada da montanha-russa Ragin’ Cajun! Por que? Os carrinhos da Ragin’ Cajun giram/rodopiam enquanto eles fazem o percurso… Então o desafio é você tomar drinks e não vomitar depois de ir na Ragin’ Cajun! Acredita que consegue? As outras atrações de Mardi Gras são bastante curiosas: o Zydeco Zinger é uma engenhoca muito parecida com a antiga Crazy Wagon do Hopi Hari! Estava ansioso para saber se eu ia sentir uma sensação parecida com a minha amada carroça e SIM! Eu senti! Apesar dele ser mais lento, deu para matar as saudades! O brinquedo vizinho, o Bourbon Street Fireball, é um looping contínuo megaradical (já pensou quantos loops você aguenta fazer em seguida?) que desafiará o seu estômago! Além desses dois, eu juro que o Six Flags America deve ter a menor torre de queda livre da vida - a Voodoo Drop tem apenas 43 metros! No caminho para a última montanha-russa do dia, pude observar um pouco da onda gigantesca do Shipwreck Falls! Impressionante que sempre tem pessoas na ponte prontas para se molhar. Você é um desses ou prefere passar longe? Confesso que ainda não tive coragem de estar na ponte, mas é aquilo… nunca diga nunca… A área ao redor do Shipwreck tem brinquedos com tematização de pirata! A Mind Eraser fica em Coyote Creek , a área dedicada ao Velho Oeste. Seu percurso é bem conhecido de quem frequenta o Beto Carrero World, mas aqui a experiência é consideravelmente mais dolorosa. O trem da Mind Eraser faz você bater bastante a cabeça, especialmente as orelhas. Para relaxar um pouco do caos que a Mind Eraser trás, Coyote Creek oferece as corredeiras do Renegade Rapids e os giros dos bois e vacas do Rodeo. A alimentação dentro do Six Flags America é muito boa, sendo o melhor restaurante o Crazy Horse Saloon, um ambiente com shows ao vivo e excelente carne ao barbecue. Outras opções incluem uma unidade do Johnny Rockets, comida chinesa, pizza e muito doce! Adorei a forma como o parque é bastante limpo e organizado, e tudo parece muito bem conservado. Sem dúvidas, um dos Six Flags mais subestimados que existe! Terminei o dia na Looney Tunes Movie Town, já que faltando uma hora para o parque fechar, recebi no meu celular um aviso de tornado vindo em direção à região. Todos os brinquedos pararam, e a sirene seguia tocando - algo muito assustador! Os alto-falantes gritavam “ACHEM ABRIGO IMEDIATAMENTE”. Entretanto, o brinquedo de carros antigos seguia funcionando, e me despedi do Six Flags America acelerando o máximo que podia à… 10 km/h!? Abaixo o vídeo da minha excelente direção! Não cheguei a ver o tornado em si, mas vimos bastante do que ele pode fazer, já que o parque estava em sua área de influência. Caía muita água do céu e era impossível fazer qualquer movimento sem se encharcar (de novo!). Saímos em disparada para o carro, mas até hoje fica o gostinho de que queria ter andado mais na Superman: Ride of Steel… --- Perguntas frequentes: Onde fica o Six Flags America? O Six Flags America fica em Washington, D.C., Estados Unidos. Como chegar no Six Flags America? Os aeroportos mais perto do Six Flags America são os aeroportos da cidade de Washington (IAD/DCA). A melhor maneira de chegar no Six Flags America é indo de carro/Uber, com a duração da viagem do centro de Washington sendo de 30 minutos. Se quiser ir de transporte público, pegue a linha Azul/Prata do metrô e vá até a estação Largo Town Center. Da estação, você pode pegar um Uber ou a linha de ônibus C21/C22/C26. Quais são as melhores atrações do Six Flags America? Superman: Ride of Steel, Joker's Jinx e Batwing. Quais são os melhores meses para visitar o Six Flags America? Abril a Junho e Setembro a Novembro. Qual é a melhor ordem para fazer as atrações e brinquedos do Six Flags America? Joker's Jinx / Batwing / Superman: Ride of Steel / WonderWoman Lasso of Truth / Pinguin's Blizzard River / Harley Quinn Spinsanity / Firebird / ROAR / The Wild One / Ragin' Cajun / Fireball / Voodoo Drop / Zydeco Zinger / Mind Eraser / Renegade Rapids Qual é a melhor dica para o Six Flags America? Reserve um tempo ao final do seu dia para repetir a Superman: Ride of Steel e a Joker's Jinx. Você não vai se arrepender - são as duas melhores atrações do parque! Que tipos de comida estão disponíveis no Six Flags America? Fast-food americano, mexicano e chinês, além de culinária americana. Existem muitos pontos de alimentação com itens diversificados espalhados pelo parque, mas o meu favorito foi o Crazy Horse Saloon. Não deixe de tomar o milkshake do Johnny Rockets! Quanto custa o Six Flags America? O passaporte custa aproximadamente USD 35 (R$ 175). Qual é a duração das filas no Six Flags America? Moderadas (30 a 60min). Qual é o site do Six Flags America? https://www.sixflags.com/america

  • Morey's Piers

    Perguntas frequentes do Morey's Piers Chuva misturada com parque de diversões raramente dá certo. Quando o tempo resolve fazer uma traquinagem com você, é quase certeza que a diversão vai ser limitada ou quase não acontecerá. Durante minha visita ao Morey’s Piers, chovia o suficiente para que a administração do parque decidisse que não poderia operar as montanhas-russas e outros brinquedos radicais. Entretanto, além do problema da chuva, o parque tem outro: preços exorbitantes. O Morey’s Piers é um complexo de três píeres localizado na cidade de Wildwood, extremo sul da costa de Nova Jersey. A cidade é a mais turística de toda a costa, principalmente pelas suas praias exuberantes e reservas naturais. Além disso, existem muitos estabelecimentos e hotéis para adultos. O calçadão da cidade é lotado de lojas, cassinos, restaurantes, lanchonetes… é um baita complexo de entretenimento! O primeiro píer, do extremo sul para o norte, é o Adventure Pier, que estava com algumas atrações funcionando. Não perdi tempo e fui correndo para The Great White, uma montanha-russa de madeira construída na areia! A experiência dela na chuva foi algo totalmente fora de controle, com o trem trepidando e chacoalhando demais (acredito eu pelo trilho molhado!). Além disso, as gotas de chuva eram como agulhas atacando a minha face. O breu noturno da praia e a ausência de pessoas no parque deixavam a situação ainda mais sinistra! Os outros brinquedos ao redor da The Great White eram o Springshot, um estilingue que te catapulta a 120 km/h; o Skycoaster, um simulador de voo “baixinho” (30 metros) que faz você voar por cima da praia de Wildwood; o Skyscraper, um braço em formato de “I” com cadeiras nas suas extremidades que farão você ir de frente, de costas e rodopiar enquanto ele se movimenta; o Screamin’ Swing, um balanço gigantesco que dá um gostoso frio na barriga; a Grand Prix Raceway, uma pista de kart de madeira, e o Boat Tag, um brinquedo de tiro ao alvo com barcos em que eu me diverti horrores com o meu amigo! O segundo píer, central em relação aos outros dois, é o Mariner’s Pier, que possui a entrada icônica do Morey’s Piers, além dos principais brinquedos infantis. No Mariner’s, pude perceber o quanto o parque é caprichoso, além de extremamente agradável aos olhos com um tema clássico de parque de diversões do século XX no auge. A maior parte das luzes dos brinquedos eram brancas, e todos transmitiam um ar de riqueza e delicadeza. A grande montanha-russa do Mariner’s é a SeaSerpent, um modelo boomerang que, para muitos, é considerado o melhor do mundo devido à sua suavidade. O píer ainda tem outras duas montanhas-russas: a Rollie’s Coaster, um modelo bastante comum nos parques itinerantes brasileiros, e a Wild Whizzer, uma exclusivamente infantil. O Wave Swinger (chapéu mexicano) do Morey’s Piers está na lista dos mais bonitos que já vi na vida, e só de olhar ele funcionando, eu ficava hipnotizado! Por falar em hipnose, a roda-gigante brilhava em milhares de LEDs coloridos, um ambiente maravilhoso para fazer um book fotográfico! Ao fundo, a barca-pirata Riptide balançava para deixar o ambiente ainda mais lúdico. Muito popular em parques de diversões itinerantes, o Tilt-A-Whril do Morey’s Piers parecia que tinha sido feito à mão de tão impecável! Outros brinquedos mostravam o mesmo cuidado e conservação, como o Music Express, o Crazy Bus, o trem fantasma Pirates of Wildwood e os inúmeros pequenos carrosséis infantis espalhados por todo o Mariner’s Pier. O terceiro píer, ao norte em relação aos outros dois, é o Surfside Pier, onde se localiza a maior estrela de todo Morey’s Piers: a montanha-russa Fly - The Great Nor’Easter, considerada a melhor desse modelo do mundo por muitos especialistas. Infelizmente, apesar de ter visto a Fly fazendo testes, ela não abriu mesmo devido à chuva. Outros brinquedos do Surfside são a garra pendular It, o canal de troncos Zoom Phloom, o trem fantasma Dante’s Dungeon, os aviões controláveis do Kong, a torre de queda livre Atmosfear e as montanha-russa familiares Doo Wooper e Runaway Train. As outras atrações do Surfside são jogos de sorte e carrosséis infantis. Não consegui tirar muitas fotos porque enquanto estava no Surfside, a chuva virou temporal. Os píers possuem temas bem divididos: enquanto o Adventure concentra as atrações mais radicais, o Mariner’s tem um aspecto clássico e é apelativo para toda família aproveitar junta. Já o Surfside tem um visual moderno e arrojado, e tem brinquedos que conseguem agradar todas as faixas etárias. A qualidade e o serviço do Morey’s Piers não é comum para esse tipo de parque, comparando-se a algo que só vi nos parques temáticos de Orlando e Califórnia. Tudo é muito bem cuidado e conversado, além dos funcionários serem muito bem treinados e cordiais. A alimentação do parque, por exemplo, é diferenciada, visto que o Morey’s oferece bar de cerveja artesanal, comida premiada de pub/bar, cortes de carne e de peixe, e fast-food de bom gosto. Entretanto, toda essa estrutura se aproveita do turista de alto poder aquisitivo que costuma frequentar Wildwood para se manter. Os preços do parque beiram o absurdo, a ver: cada brinquedo custa de 3 a 9 tickets. Cada ticket custa USD 1,50. Um pacote com 75 tickets custa USD 92! Caso você não queira depender de tickets, o passaporte que dá direito a brincar em todos os brinquedos custa USD 100! O Morey’s Piers pode ser lindo, mas não há quem faça entrar na minha cabeça que ele pode custar o mesmo que um parque de Orlando! Espero poder voltar no Morey’s Piers no futuro com mais dinheiro (e com sol) para aproveitar as montanhas-russas que não fui e curtir de verdade todo o ambiente de Wildwood. Lembrarei que precisarei juntar algum dinheiro para isso, mas assim como foi a minha noite inteira, se estou na chuva, é para me molhar, não é? --- Perguntas frequentes: Onde fica o Morey’s Piers? O Morey's Piers fica em Wildwood, costa de Nova Jersey, Estados Unidos. Como chegar no Morey’s Piers? Os aeroportos mais perto do Six Flags Great Adventure são os aeroportos da cidade de Nova York (NYC). A melhor maneira de chegar no Steel Pier é indo de carro, com a duração da viagem do centro de Manhattan sendo de 2 horas e 40 minutos. Esteja preparado com moedas e notas para aproximadamente 3 a 4 pedágios no caminho. Quais são as melhores atrações do Morey’s Piers? The Great White, Sea Serpent e Fly - The Great Nor’Easter. Quais são os melhores meses para visitar o Morey’s Piers? Abril a Junho e Setembro a Novembro. Qual é a melhor ordem para fazer as atrações e brinquedos do Morey’s Piers? Livre escolha. Qual é a melhor dica para o Morey’s Piers? Vá preparado para gastar! Se quiser economizar, reserve dinheiro para pelo menos ir na The Great White, Sea Serpent e Fly - The Great Nor’Easter. Não deixe também de reservar um tempo para conferir todos os estabelecimentos de Wildwood. Que tipos de comida estão disponíveis no Morey’s Piers? Culinária estadunidense. O parque oferece bar de cerveja artesanal, comida premiada de pub/bar, cortes de carne e de peixe, e fast-food de bom gosto. Quanto custa o Morey’s Piers? Cada ticket custa USD 1,50. Um pacote com 75 tickets custa USD 92! Caso você não queira depender de tickets, o passaporte que dá direito a brincar em todos os brinquedos custa aproximadamente USD 100 (R$ 500). Qual é a duração das filas no Morey’s Piers? Moderadas (30 a 60min). Qual é o site do Morey’s Piers? https://www.moreyspiers.com/

  • Playland's Castaway Cove

    Perguntas frequentes do Playland's Castaway Cove Sabe aquele terreno baldio que você provavelmente conhece na sua cidade e toda vez que você passa por ele, você pensa: “nossa, será que um parque de diversões cabe aqui?”. Venho te dizer que sim, cabe! Eu não sei exatamente qual foi o menor parque que visitei, mas com certeza o Playland’s Castaway Cove está entre o TOP 5! Incrustado em um pequeno espaço no calçadão da lindíssima Ocean City, são mais de 20 brinquedos que deixarão seu dia super divertido! Quem colocou o Playland’s Castaway Cove no mapa foi a montanha-russa de múltiplos lançamentos GaleForce, uma máquina sensacional de adrenalina! Vi essa montanha-russa ser construída (pela internet) durante o ano de 2016, e nem acreditava que eu estava realmente prestes a andar nela! Toda a fila dela é tematizada, o que já evidenciava o imenso capricho que o parque tem com todas as suas atrações, algo similar ao Parque Marisa. Andar na GaleForce é ANIMAL! Essa montanha-russa alcança até 4x a força da gravidade, em múltiplos lançamentos que te deixam numa velocidade máxima de 103 km/h em um minuto total de duração! Sabe aquela atração que te deixa com um sorriso besta de tão maravilhosa que foi? Não resisti e fui mais duas vezes, e poderia continuar indo durante o dia todo! A próxima montanha-russa foi construída ao redor da GaleForce, em um aproveitamento de espaço fenomenal (um dos vários do Playland’s). A Wild Waves é uma atração familiar com 15 metros de altura, mas com quedas bastante legais e que dá bons frios na barriga! A vista lá de cima para o calçadão de Ocean City é muito bonita! Mesmo que seja de criança, o parque me deixou ir na Whrilwind, uma montanha-russa que dá 4 voltas em um percurso em formato de “8”. Pode parecer bobinha, mas como os carros giram enquanto fazem o percurso, é uma ótima atração para rir! Simplesmente adorei que em um espaço super pequeno, existem 3 montanhas-russas para todas as faixas etárias! Mas nem só de montanha-russa vive o parque e o Playland’s tem MUITO brinquedo maneiro! Ao redor da GaleForce, dá para encontrar o Extreme Cyclone, um frisbee em formato de garra; o Big Bumper Cars, um bate-bate clássico; o Merry-Go-Round, carrossel do parque, e o Squadron 33, uma roda que gira na diagonal e onde você pode controlar o quanto você quer rodopiar! Caso você tenha um estômago de ferro e está acostumado a girar, convido a experimentar o Alien Abduction, um brinquedo fechado em que você fica em pé nas paredes e só tem um cercado a sua frente para segurar. Quando ele gira, produz uma força centrípeta absurda, e eu quero ver você conseguir se mover! Ou será que você é que será movido pela força da gravidade? Mesmo com uma praia do outro lado da rua, o Playland’s tem o High Seas Logflume, um canal de troncos (muito parecido com o Tchibum do Beto Carrero World) de duas quedas refrescantes! Outro brinquedo que tem no Playland’s e é bem conhecido pelos frequentadores assíduos de parques itinerantes, é o Rock’n’Roll, um music express em que as gôndolas são suspensas! Particularmente, eu adoro brinquedos como ele! Uma pena o tempo ter estado chuvoso, porque eu imagino que as vistas do topo da Ferris Wheel (roda-gigante) devem ser lindas! Além dela, ótima para ver novas alturas é a pequena torre de propulsão Double Shot. Do lado dela, temos outro brinquedo clássico: o Buccaneer, barco-pirata. Como se não bastasse o parque ter colocado inúmeros brinquedos em um espaço altamente pequeno, eles fizeram uma linda estação para a mini-ferrovia que circunda toda a parte de trás do Playland’s. Sensacional! Cada canto novo que eu ia explorando, eu ficava mais boquiaberto de como tudo aquilo era possível. Mas, se o espaço acabar, o que fazer para trazer novas atrações? Construir um segundo andar! SIM, o parque fez um segundo andar em cima de uma pequena área com brinquedos infantis e colocou um lindíssimo Air Race para brilhar lá de cima! Simplesmente perfeito ver o parque de um segundo andar… nunca tinha visto algo parecido na vida! O chapéu mexicano, Swings, sobrevoa a entrada do parque e também é outra atração linda de se ver! A harmonia das cores encaixa perfeitamente com todo o clima animado e feliz do Playland’s Castaway Cove. Inclusive, por falar em animação, o Tidal Wave é um brinquedo do tipo do Saltamontes do Mirabilandia e todos seus movimentos de pulos são sincronizados com a música que está tocando! O custo/benefício do Playland’s Castaway Cove é o melhor de todos os píers de Nova Jersey. Cada ticket custa USD 1. Dá para se divertir bastante pagando uma cartela de 50 tickets por USD 40, já que cada atração varia de 1 a 6 tickets (com exceção da GaleForce, que custa 14 tickets ou USD 10). Selecione com sabedoria as atrações que deseja ir! O ambiente do parque é simplesmente perfeito - tudo limpo, bem conservado e muito animado. Passaria uma tarde inteira (quando eu tivesse mais dinheiro) brincando em todas as atrações possíveis. Infelizmente, eu estava em fim de viagem e tive que me controlar bastante para não abrir um rombo no orçamento para os dias finais. Adoraria ter um parque igual ao Playland’s Castaway Cove perto da minha casa! A diversão e a adrenalina proposta pelos brinquedos do parque é sincera, do tipo que você não irá demorar muito para abrir um sorriso de felicidade. Além do mais, são tantas opções em meio a um espaço tão pequeno que será difícil você querer parar de brincar! --- Perguntas frequentes: Onde fica o Playland's Castaway Cove? O Playland's Castaway Cove fica em Ocean City, costa de Nova Jersey, Estados Unidos. Como chegar no Playland's Castaway Cove? Os aeroportos mais perto do Six Flags Great Adventure são os aeroportos da cidade de Nova York (NYC) e da Filadélfia (PHL). A melhor maneira de chegar no Steel Pier é indo de carro, com a duração da viagem do centro de Manhattan sendo de 2 horas e 30 minutos. Esteja preparado com moedas e notas para aproximadamente 3 a 4 pedágios no caminho. Quais são as melhores atrações do Playland's Castaway Cove? Galeforce, Extreme Cyclone e Alien Abduction. Quais são os melhores meses para visitar o Playland's Castaway Cove? Abril a Junho e Setembro a Novembro. Qual é a melhor ordem para fazer as atrações e brinquedos do Playland's Castaway Cove? Livre escolha! Qual é a melhor dica para o Playland's Castaway Cove? Não deixe de ir pelo menos duas vezes na GaleForce (mesmo que isso talvez fira seu bolso!). A montanha-russa é boa demais para você ir somente uma vez! Que tipos de comida estão disponíveis no Playland's Castaway Cove? Fast-food americano. Espere encontrar comidas típicas de parque de diversões, como pipoca, algodão-doce, maçã-do-amor e cachorro-quente. Quanto custa o Playland's Castaway Cove? Cada ticket custa USD 1 e os brinquedos custam de 1 a 6 tickets. O parque vende uma cartela com 50 tickets por USD 40 (R$ 200). Qual é a duração das filas no Playland's Castaway Cove? Tranquilas (-30min). Qual é o site do Playland's Castaway Cove? https://oceancityfun.com/

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